Sexta, 27 Dezembro 2024

Carlos Pimentel

Jornalista formado pela Universidade Católica de Santos e especialista em Gestão Pública Municipal. Edita o site Novo Milênio (www.novomilenio.inf.br).

Pessoal, não dá para florear, para usar meias palavras, contemporizar, formar uma daquelas conhecidas comissões de inquérito especialmente criadas para enrolar o assunto por um certo tempo, até que ele caia no esquecimento da população e possam ser encerradas "por falta de provas".

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Hoje, vamos praticar a arte do elogio. Para que não digam que só criticamos, que só vemos o lado mau das coisas. Se você vir algo ruim nesta página, tenha a certeza: a crise está na sua cabeça, como vive dizendo um amigo meu, o Aderbau, fotógrafo lá em Cubatão.

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Enquanto o governo federal divulga seu Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), numa tentativa de captar simpatias do empresariado para tirar o Brasil da areia movediça em que sua economia se meteu há duas décadas – pois não consegue ampliar sua economia além de uns três por cento ao ano, enquanto a maioria dos países vem obtendo performances de 5 a 10% de crescimento -, faz ouvidos surdos a todas as propostas que realmente poderiam solucionar o problema.

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Na coluna anterior, comentei sobre um governo desinformado que tem a ousadia de falar de planos de logística. A novidade desta semana é que esse mesmo governo desinformado pretende contratar uma assessoria de imprensa para o Ministério dos Transportes. Informar o quê, se o próprio governo não tem informações sobre suas atividades?

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O primeiro navio a operar no Terminal de Contêineres da Margem Esquerda do Porto de Santos (Tecon), no próprio dia de sua inauguração, 30 de agosto de 1981, tinha capacidade para 270 contêineres, além de carga geral: o Calandrini, do Lloyd Brasileiro, era moderno então, pertencendo a uma nova geração de navios chamados semi-conteineres, por terem parte dos porões específica para o transporte dessas unidades, enquanto a outra parte da embarcação era destinada à carga geral solta.

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