Sexta, 26 Abril 2024

Carlos Pimentel

Jornalista formado pela Universidade Católica de Santos e especialista em Gestão Pública Municipal. Edita o site Novo Milênio (www.novomilenio.inf.br).

A logística se alimenta de informação. E o que acontece quando ninguém se preocupa em produzir informação correta? Um caso emblemático é o da armadora estatal Lloyd Brasileiro. Por razões mais políticas do que técnicas, comportando inclusive certas suspeitas que não vem ao caso discutir aqui, a quase centenária armadora nacional chegou às décadas finais do século XX com total descontrole de sua frota de contêineres. Num certo momento, mais de cinco mil unidades estavam simplesmente desaparecidas em sua contabilidade, ninguém tinha a mínima idéia de onde poderiam estar...

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Nanotecnologia é a tecnologia que permite fabricar motores em níveis microscópicos. Com as mesmas funções dos enormes equipamentos de outrora, que nos dias atuais já foram bem reduzidos e o serão muito mais. Um computador do tamanho de uma sala, em 1940, esquentava, pifava e produzia cálculos mais básicos do que uma reles calculadora encontrada hoje num camelô. Aliás, ela provavelmente tem mais capacidade de processamento do que os computadores que em 1969 calcularam as rotas e controlaram a nave Apolo XI, levando os primeiros homens à Lua. Mas já se estuda há vários anos reduzir os atuais processadores e certos motores a tamanhos inferiores aos do ponto no final deste parágrafo.

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Razões da Natureza ou interesses econômicos supervenientes podem atrapalhar muito o planejamento logístico, se não forem planejadas sempre uma ou mais rotas alternativas para cada trecho do transporte, ou até mesmo uma outra forma de movimentação da carga que possa ser usada em situações de emergência. Evidente que não é possível prever tudo, mas pode-se pelo menos deixar traçados planos e parâmetros gerais de ação, já que fica sempre mais difícil obter informações e agir sob pressão dos acontecimentos, de uma emergência.

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Desde a década de 1980, tanto no Brasil como em outros lugares do mundo, vem ganhando força a idéia de uma melhor divisão de cargas entre navegação costeira e a de longo curso. O conceito é o de linhas alimentadoras, de cabotagem, ligando pequenos portos a alguns portos principais no país ou na região, onde as cargas são transbordadas para navios de longo curso, que não escalam nos pequenos portos.

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Quem disse que o melhor caminho é uma linha reta? Pode até ser, em alguns casos, mas provavelmente a resposta mais adequada, em termos de logística de transportes, é uma outra pergunta: qual o conceito de melhor caminho? É o mais rápido, o mais curto, o mais econômico, o mais seguro...?

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