Domingo, 28 Abril 2024

Carlos Pimentel

Jornalista formado pela Universidade Católica de Santos e especialista em Gestão Pública Municipal. Edita o site Novo Milênio (www.novomilenio.inf.br).

A cada cinco anos dobra o comércio internacional brasileiro, mesmo com o governo rezando para que não cresça muito a nossa economia, senão ficará ainda mais evidente a precariedade, por exemplo, da infra-estrutura nacional de geração de energia. "Infra"-estrutura? Palavra bem apropriada, é "infra" mesmo, muito pequena para as necessidades de um país que deveria crescer a passos ainda mais largos, para gerar condições dignas de vida para seus habitantes. E que poderia crescer bem mais, se fossem criadas as condições para isso, como fizeram China e outros países, que em período semelhante da história recente saíram da quase nulidade em termos de comércio internacional e hoje são apontados como as grandes potências do século XXI.

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200 anos depois do ato do rei português d. João VI, que em janeiro de 1808 abriu os portos brasileiros às nações amigas - que, na prática, significava entregar o comércio marítimo brasileiro aos ingleses, mas aí já é (outra) História -, vemos preocupados uma tendência inversa, isto é, o fechamento dos portos brasileiros, não só aos amigos, como também aos inimigos e aos próprios naturais da terra... E nem será necessário um documento assinado pela autoridade máxima para isso, é só deixar que a situação atual dos portos evolua naturalmente...

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Em países como o Brasil, 1º de abril é o chamado Dia da Mentira, lembrança de antigas eras em que o calendário começava nessa data. Depois de inúmeros comentários sobre os riscos provocados pelo escaneamento de contêineres nos portos, é então hora de buscar um pouco de verdade em toda essa história.

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O título desta coluna, para a maioria dos leitores, não terá o mínimo sentido, em qualquer idioma. Pentaminhão é palavra nova, bem recente. Romeu e Julieta lembram um infeliz casal das histórias de William Shakespeare. Mas, novamente, o sentido é bem outro. E tais palavras, até agora restritas ao domínio dos plantadores de cana-de-açúcar e imediações, começam a invadir as cidades e chegar aos portos, junto com os respectivos veículos, por sua vez ainda pouco vistos, também, no meio urbano.

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Quando se vai a um estabelecimento bancário, é preciso passar pelos controles de segurança na entrada, e muitas vezes há uma fila de espera para chegar ao caixa. O interesse dos bancos pelo lucro cada vez maior fez com que muitos funcionários fossem despedidos e o cliente virasse funcionário do banco, tendo de ele mesmo fazer as operações bancárias (saque, pagamento, transferência etc.). A vontade de reduzir custos foi tanta que alguns bancos exageraram, colocando infra-estrutura mínima de atendimento, o que provoca filas quilométricas e bastante demoradas.

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