Sábado, 11 Mai 2024

Carlos Pimentel

Jornalista formado pela Universidade Católica de Santos e especialista em Gestão Pública Municipal. Edita o site Novo Milênio (www.novomilenio.inf.br).

Demonstramos, nas colunas anteriores, como a China vive uma nova realidade econômica em termos portuários, e usamos números brasileiros para promover uma comparação – bem desfavorável a nós tupiniquins. Fizemos o confronto entre o centenário porto de Santos e o recém-inaugurado porto de Yangshan, e os números resultantes deveriam preocupar bastante nossas autoridades e nossos empresários, por mostrarem como estamos comendo poeira na corrida pelos mercados mundiais, mesmo com todo o progresso que alardeamos.

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Em 2005, o principal porto brasileiro de carga geral (Santos) movimentou "uns" 1,5 milhão de conteineres ou pouco menos de 2,2 milhões de TEU. Imprecisão bem característica do Brasil, aliás, onde mesmo num porto que se quer moderno as informações confessadamente demoram "uns" 50 dias para transitar por dentro do próprio complexo portuário. Mas, esta é uma conversa que vamos ter em outra oportunidade.

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Até 2050, a China deve deixar para trás os Estados Unidos e se tornar a principal potência econômica e política do planeta. E quem diz isso não é chinês, mas o doutor em Ciências Políticas pela Universidade de Michigan, além de professor da Universidade de Claremont, Jacek Kugler. Sem muito alarde, eles já ultrapassaram em 2005 a Inglaterra, maior potência dos séculos XIX e XX. Dentro de quatro anos, será a vez da Alemanha. Em 2015, verá pelo retrovisor outro país asiático, o Japão.

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Em vez de buscar soluções em outros países e continentes, para problemas que às vezes nem existem por aqui, nossas autoridades poderiam inverter o processo de pesquisa, fazendo com que as soluções venham até elas.

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O tradicional ditado popular "O seguro morreu de velho" quase foi interpretado literalmente, morrendo o seguro de tão anacrônico que tinha se tornado, em relação às novas necessidades dos empresários dos transportes. Foi quando surgiram os conceitos de multimodalismo, que as empresas seguradoras tentaram tratar como uma soma de modais, e não como uma fusão entre eles.

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