Sábado, 04 Mai 2024

Carlos Pimentel

Jornalista formado pela Universidade Católica de Santos e especialista em Gestão Pública Municipal. Edita o site Novo Milênio (www.novomilenio.inf.br).

Por muitas décadas se disse que era muito pequeno o potencial brasileiro em termos de jazidas petrolíferas. Provavelmente, alguns sabiam que isso não era verdade, mas a história foi assim mantida, em função dos muitos interesses econômicos em jogo, nacionais e estrangeiros.

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Muita gente já percebeu, com o passar do tempo, que as crises vão e vêm, ou nunca acabam, ou até são permanentes, variando apenas a agudeza de nossa percepção do momento atravessado. Então, se o mundo não consegue acabar com as crises, momentâneas ou permanentes, o jeito é aprender a viver com elas. Muitas empresas fazem disso o segredo de seu sucesso. Em vez de ficarem se preocupando com crises mundiais e deixando que isso tire a sua tranqüilidade, elas vão à luta, conquistam seus mercados, solidificam seus fundamentos econômicos e simplesmente agem como se as crises não existissem.

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Viajando pelo Brasil, encontramos, em muitos estabelecimentos, mesmo nos pontos mais interiores do País, uma plaquinha na parede, com o dístico: "Não fale em crise... trabalhe!". Serve ela para lembrar que o mundo vive em crise desde que surgiu, varia apenas o grau da percepção do problema e de como a crise nos afeta. Atribui-se ao ex-presidente estadunidense John F. Kennedy a observação de que o ideograma chinês para a palavra crise é composto de dois outros, um significando perigo e outro significando oportunidade.

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"Mas ba, tchê!" – A expressão típica dos gaúchos, os habitantes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, significando mais ou menos "Não é importante!", reflete bem o ânimo de um grupo de empresários daquela região, em relação à grande crise econômica mundial. Eles pensam a longo prazo, e de seus cenários consta a instalação de um pólo de construção naval na cidade portuária de Rio Grande, quase na fronteira com o Uruguai e bem no centro do Mercado Comum do Sul (Mercosul), que abrange também a quase vizinha Argentina e outros países. Os ambiciosos planos de expansão, anunciados poucos dias atrás, permitirão até 2012 empregar mais 20 mil trabalhadores.

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Um dos primeiros grandes empreendedores brasileiros no setor de Transportes, Irineu Evangelista de Souza, o barão de Mauá, tinha grandes planos. Um deles, interligar a malha ferroviária de todo o País. Ou melhor, naqueles tempos pioneiros: construir uma malha ferroviária que interligasse as diferentes regiões do Brasil, do extremo Norte ao extremo Sul, bem como de Leste a Centro-Oeste ou de Nordeste a Sudoeste.

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