Sexta, 19 Abril 2024

Carlos Pimentel

Jornalista formado pela Universidade Católica de Santos e especialista em Gestão Pública Municipal. Edita o site Novo Milênio (www.novomilenio.inf.br).

Na coluna anterior, lembrei da relação entre um antigo álbum de fotografias encontrado em um antiquário santista e uma façanha da aviação italiana, ocorrido em fevereiro de 1927 com a epopeia do hidroavião Santa Maria, que se incendiou nos Estados Unidos menos de 40 dias de sua única passagem por Santos.

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Quando se fala cada vez mais em integração de transportes, e a logística privilegia centros de transbordo com múltiplas opções, inclusive aéreas, vale recordar e viver (parafraseando o colega colunista Laire Giraud), que no Porto de Santos já existiu uma importante base aeronaval, antes de surgirem os aeroportos paulistanos. Nas águas do estuário santista, além dos navios, circulavam os primeiros hidroaviões, que usavam as instalações na Bocaina (em Guarujá) como base de apoio essencial nas viagens ao Sul.

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Um programa de governo que mais parece onomatopeia, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em suas múltiplas versões, apenas confirma o que esta coluna já afirmava em seus primeiros tempos: não deslancha por falta de projetos exequíveis, corretamente planejados e adequados às normas que regem sua realização. Falhas na forma de apresentação, na adequação jurídica, nos cálculos, nos prazos, na viabilização econômica, nas licitações, vão se somando para que a burocracia emperre e percentuais ínfimos das verbas oferecidas sejam de fato empregados e resultem em obras para o País.

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Uma prática comum entre os armadores gregos é ter uma armadora para cada navio. Se o navio afunda - e às vezes isso ocorre de propósito, ou então o navio "afundado" aparece com outro nome no porto seguinte da viagem -, a armadora é declarada falida e isso não afeta os negócios das "co-irmãs". Muitos dos navios gregos navegam sob bandeiras de conveniência, dificultando ainda mais qualquer controle governamental.

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O imenso mar-oceano está povoado de histórias, desde o fantasma conhecido como Holandês Voador até as fabulosas histórias de piratas, corsários e bucaneiros, passando ainda pelo Triângulo das Bermudas onde se diz que tudo some. Nessas histórias, os piratas estão remendados: uns com olho de vidro, outros com perna de pau.

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