Quinta, 09 Mai 2024

Carlos Pimentel

Jornalista formado pela Universidade Católica de Santos e especialista em Gestão Pública Municipal. Edita o site Novo Milênio (www.novomilenio.inf.br).

Independentemente de quem seja o autor, de vez em quando surge uma ideia diferente para movimentar (sem trocadilho...) o setor de transporte de cargas. E desta vez, a origem da proposta nem é de uma empresa do setor, pois a ideia foi da empresa internacional de crédito Visa Inc.

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Por muitos séculos, ficou arraigada na mente dos povos a idéia de que um porto é uma porta, por onde passam mercadorias entrando e saindo de um país. Como consequência direta disso, um porto ideal (além das condições naturais de abrigo das embarcações contra intempéries e eventos do mar) deve se localizar vizinho ou ao menos perto da área de produção ou consumo desses bens, e estar bem servido de acessos terrestres a esse mercado produtor e/ou consumidor.

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Os paraguaios estão lembrando, agora, o que os brasileiros deveriam saber há muito tempo, mas muitos deixam de perceber, ofuscados pelas poderosas ações dos rodoviaristas. Estes, há cinco décadas continuam afirmando que governar é abrir estradas (de rodagem). Enquanto isso, europeus e norte-americanos – e agora também os paraguaios – vão notando cada vez mais que existem opções melhores de transporte, especialmente por serem mais econômicas para levar grandes carregamentos a grandes distâncias. E o mais importante: isso também gera empregos, e muitos.

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Mais de cinco séculos depois das primeiras circunavegações do continente africano, e milhares de anos depois do estabelecimento dos primeiros núcleos de civilização nessa área, a África continua sendo um continente praticamente desconhecido pelo resto da Humanidade. Tão desconhecido, que existem duas outras Áfricas que praticamente ninguém conhece.

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Tão atual como cinco séculos atrás, a expressão "aventurar-se no mar" continua aplicável à navegação mercante, que ainda hoje - além das tempestades de sempre e das panes nos motores que substituíram as temidas calmarias, quando uma caravela poderia ficar semanas parada por falta absoluta de ventos que a impulsionassem – enfrenta piratas de todos os tipos e nacionalidades, muitas vezes quando as embarcações já estão nas áreas de fundeio ou atracadas ao cais.

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