Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.
No último dia 16, fui ao Teatro Coliseu para visitar uma exposição diferenciada das demais até hoje apresentadas em Santos, por tratar-se de uma mostra sobre a propaganda. O título da exposição é 100 Anos de Propaganda em Santos, uma parceria realizada entre a Fundação Arquivo e Memória de Santos (FAMS), Museu da Imagem e do Som (MIS), e Instituto Histórico e Geográfico de Santos.
Conheci Hélio Schiavon, por volta de 1978, quando fui à editoria de Porto & Mar de A Tribuna, levar uma matéria sobre transatlânticos. Fui recebido com aquela simpatia que lhe era peculiar. Na oportunidade, fui apresentado ao amigo José Carlos Silvares, então editor da conhecida seção marítima e portuária.
No dia 2 de fevereiro de 1892 foi inaugurado o primeiro trecho do cais de pedra, substituindo as velhas pontes dos trapiches, com a atracação do navio britânico Nasmith. Posteriormente, foram surgindo outros trechos, e se deu ao Brasil o primeiro porto organizado, tanto em equipamentos como em movimentação. Felizmente, o ideal de seus fundadores, Candido Graffrée e Eduardo Palassini Guinle, continuam presentes até hoje – Um porto grande para um grande País.
Conheço grandes admiradores de navios, mas poucos com a paixão de Dimas Almada, amigo virtual e colecionador de cartões-postais que conheci recentemente.
Este artigo recorda, rapidamente, a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial e o desempenho honroso da FEB – Força Expedicionária Brasileira no Teatro de Operações da Itália. Por sinal, recebedora de grandes elogios por parte dos chefes militares das nações aliados.