Segunda, 06 Janeiro 2025

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

O transatlântico de bandeira italiana Principesa Giovanna, da armadora Lloyd Sabaudo (surgiu em 1906) foi lançado ao mar em 1926. Juntamente com o Principesa Maria, substituía os antigos Príncipe de Udine e Tomaso de Savoia.

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A história do Porto de Santos é contada de várias maneiras. Umas vão ao tempo de Braz Cubas, outros contam a partir do surgimento dos trapiches, ou a partir do cais de pedra, e outras contam um pouco de tudo como no caso do relato do falecido jornalista Olao Rodrigues, no Almanaque de Santos editado em 1972.

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Os embarques de café no início do século passado são de deixar pasmos os atuais técnicos em transportes para bordo. Explicando melhor: em 1909 foram exportadas 13.130.728 sacas do ouro verde através do porto de Santos com destino à América do Norte e Europa. Na verdade foi o recorde do século 20.

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Nesses últimos 50 anos, muitas coisas mudaram na área portuária e marítima. Como comparativo, em 1959, no apogeu profissional do prático Gerson da Costa Fonseca (falecido no último 7 de fevereiro, aos 91 anos), o movimento de carga e descarga no Porto de Santos (SP) foi de 12.365.750 toneladas. Era época da carga solta e os contêineres ainda não existiam na logística de cargas. O cais, em 1959, media pouco mais de cinco quilômetros, um tanto distantes dos atuais 13 km.

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Alguns pares de transatlânticos ficaram muito conhecidos no Porto de Santos, na época em que os viajantes se utilizavam mais dos navios do que dos aviões nas viagens internacionais.

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