Sábado, 04 Janeiro 2025

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

Na tarde de 7 de dezembro de 1939, com a Europa em guerra, o transatlântico “Windhuk”, de bandeira germânica, fugindo de bloqueios navais britânicos,  entrou no Porto de Santos disfarçado de navio japonês, o “Santos Maru”. Gerson da Costa Fonseca, atualmente com 91 anos de idade, e Mário de Azevedo, na época eram atalaiadores (observadores, e posteriormente práticos) do Posto da Atalaia, que a Praticagem mantinha no alto do Monte Serrat, para fins de informações de entrada e saída de navios para a sede da entidade que funcionava na Praça da República. Gerson e Mário Ficaram em dúvida se realmente era o “Santos Maru”, devido ao navio com o mesmo nome ter deixado a Cidade com destino ao Japão, poucos dias antes. Além disso, o navio que adentrava a Baía de Santos era maior e possuía duas chaminés, enquanto a verdadeira embarcação nipônica tinha apenas uma chaminé.

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Existem certos locais que identificam uma cidade. É o caso do conhecidíssimo Café Carioca, que fica situado no Centro Histórico de Santos (SP), mais precisamente na Praça Mauá. Acredito que não há santistas de nascimento ou de coração que não conheçam o tradicional café.

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“Home libre, toujours tu chériras la mer!”. O mistério da poesia que faz do verso antigo de Baudelaire uma legenda de perene atualidade: “Homem livre, sempre amarás o mar!”. Pois é, o relacionamento da França com o Brasil nasceu através do mar, citado por Narciso de Andrade, no Escritos (A Tribuna 09/03/1997) - O Porto de Santos em Fotografias e Photografias, cujo tema foi um livro que lancei na companhia de José Carlos Rossini, Jaime Caldas e Nelson Antonio Carrera, em dezembro de 1996.

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Como indiquei em artigos anteriores, durante a minha adolescência, visitava com freqüência os navios de guerra da Marinha do Brasil que faziam escala no Porto de Santos. Assim, conheci navios da Marinha do Brasil, que deixaram seus nomes gravados na sua história, como os contratorpedeiros de escolta da Classe B, “Beberibe”, “Bocaina”, “Baependi”, “Bertioga” e “Babitonga”.

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O artigo da semana passada, que recebeu o título “No início eram simples ilustrações”, contou rapidamente como surgiram os cartões-postais. O texto, cujo tema foi a cartofilia, emocionou sobremaneira os colecionadores e os que admiram esse meio de comunicação. Recebi vários e-mails, telefonemas, além de alguns comentários no rodapé do artigo, que me deixaram profundamente sensibilizado. Dentre eles cito as mensagens de Silvio Roberto Smera, Dimas Almada, Samuel Gorberg, Julio Augusto Rocha Paes e José Carlos Daltozo.

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