Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.
Quando tinha aproximadamente cinco anos, no início da década de 1950, duas músicas eram muito tocadas nas rádios. Uma era “Asa Branca”, do grande Luiz Gonzaga. A outra tinha a seguinte letra: “Peguei um Ita no norte e vim pro Rio morar / Adeus meu pai, minha mãe / Adeus Belém do Pará”.
A cor branca é sempre a preferida pela maioria, para celebrar a virada de ano, ou o réveillon, num termo mais conservador. A preferência pelo branco deve-se ao fato de significar pureza, ordem, simplicidade, harmonia, mudança, além de estimular os sentidos e realçar a beleza interior e exterior das pessoas.
“Que o frágil Menino do presépio nos dê forçaspara abrir-nos ao amor, para, em Jesus, encontrarmosa alegria do natal, a verdadeira alegria de nossa existência.” Dom Jacyr Francisco Braido – Bispo Diocesano de Santos
Na semana que passou aconteceram vários eventos comemorativos à Semana da Marinha promovidos pela Capitania dos Portos de São Paulo e a Sociedade Amigos da Marinha (Soamar), que com muito brilho comemorou seu 37º aniversário.
No jornal A Tribuna de Santos, na edição de 8 de agosto de 1953, saiu, na seção Porto e Mar, criada pelo jornalista Francisco de Azevedo, uma interessante matéria, intitulada: “Um navio emoldurado na Ponta da Praia”.A matéria mostra um homem com capa, fotografado por Rafael Dias Herrera, observando - da antiga Ponte dos Práticos, que hoje recebe o nome de Ponte Edgard Perdigão - a passagem do transatlântico francês ‘Charles Tellier’, rumo ao antigo cais do Armazém de Bagagem – ao Cais do Armazém 15. Por ser interessante, reproduzo cópia da imagem e o texto: