Sábado, 04 Janeiro 2025

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

O primeiro cartão-postal surgiu há 140 anos, exatamente em 1 de outubro de 1869, segundo o inglês Robert Wall, cartofilista e autor do livro “Ocean Liner Post Cards in Mariner Art 1900-1945”.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Dia desses, num dos canais da tevê a cabo, assisti um documentário sobre a grande movimentação de carga e passageiros nos píeres do porto de Nova York, no passado.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Não consigo esquecer daquele que teria sido o meu primeiro cruzeiro marítimo e que por motivo de grande cansaço perdi o embarque. Explicando melhor o que aconteceu: em julho de 1987, na companhia de minha esposa e de meus dois filhos, fizemos uma bela excursão de 12 dias a Orlando (a capital mundial do divertimento) e a Miami (a capital mundial dos cruzeiros marítimos) com tudo que tínhamos direito, como Disneyworld, Seaworld, Epcotcenter, Church Street e ainda uma esticada até Tampa, onde visitamos o famoso Busch Garden.  Foi tudo divertido e maravilhoso, mas extremamente cansativo, devido às variedades de entretenimentos.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Desde os tempos de garoto, sempre nutri uma simpatia por navios de guerra ou, como muitos os identificavam, “belonaves”. Não sei dizer quantos visitei ao longo desses anos, mas foram muitos e de várias nacionalidades, que aqui não serão mencionadas, ficando isso para uma outra ocasião. Dois deles eram os meus favoritos e pertenciam à nossa gloriosa Marinha do Brasil: o cruzador Barroso, que, diga-se de passagem, foi o capitânia da Esquadra até a chegada do porta-aviões Minas Gerais (início dos anos 60), e o cruzador Tamandaré. Esses dois cruzadores sempre foram grande atração, e quando chegavam à Santos eram visitados por um grande público.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
No final da década de 1950, época dos navios de passageiros, eu ficava no aguardo do bonde 4 em todas as manhãs, no ponto da Av. Bartolomeu de Gusmão com a Almirante Cochrane, o Canal 5. Esse legendário bonde, sempre recordado pelos que o vivenciaram e presente nos escritos de Narciso de Andrade e do professor Nelson Salasar Marques, nos levava para os colégios situados na Av. Conselheiro Nébias e proximidades.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s

topo oms2

Deixe sua opinião! Comente!