Consultor. Foi presidente da Companhia Docas de São Sebastião (CDSS), SPTrans, CPTM e Confea. Diretor da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), do Departamento Hidroviário de SP e do Metrô de SP. Presidiu também o Conselho de Administração da CET/SP, SPTrans, Codesa (Porto de Vitória), RFFSA, CNTU e Comitê de Estadualizações da CBTU. Coordenador do GT de Transportes da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC-SP). Membro da Comissão Diretora do Programa Nacional de Desestatização e do Conselho Fiscal da Eletrobrás.
“Pensava-se que a agricultura gerara as cidades e, mais tarde, a escrita, arte e religião. Agora, o mais antigo templo do mundo (Göbekli Tepe – Turquia) sugere que a devoção deflagrou a civilização”, revelam recentes pesquisas. Mas, no período DC, é certo que cruzamentos de rotas de comércio foram berços da maioria das cidades. Dito de outra forma, e parafraseando Milton Nascimento, “o povo vai aonde a carga está!”.
Difícil entender-se! O Brasil adota a “London Convention” (LC/72) mas ainda não sua norma específica de dragagem (Anexo-3). Esta, junto a 8 congêneres, a LC/72 e o Protocolo (LP/96, no leito da Rio-92), formam verdadeiro “sistema normativo” multilateral de proteção das águas.
Burocracia: Você é a favor? Se sim, é avis rara! Mas, possivelmente, você defende impessoalidade (não privilégios) na administração pública, transparência (dos atos), ética, prestação de contas... Acertei? Não se surpreenda: você é, no mínimo, simpatizante da burocracia! Concebida com esses objetivos (não para “criar-dificuldades-para-vender-facilidades”) e para romper práticas centenárias, ensina Max Weber, seus pais propuseram mérito (no lugar da genética e relações), normas e atos explícitos, processos formais, publicidade e controles.