Sexta, 27 Dezembro 2024

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

No último 26 de janeiro, Santos, uma das primeiras cidades do Brasil, celebrou seus 461 anos de existência, sendo uma das comemorações, o 6º Baile Oficial da Cidade, realizado no Mendes Convention Center. Essa festa, organizada pela Prefeitura Municipal, por meio do Fundo Social e da Secretaria de Turismo, teve o Bonde Turístico como tema principal, uma homenagem ao ícone que simboliza a revitalização do Centro Histórico e o potencial turístico da Cidade.

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Em novembro de 2001, lancei o livro "Transatlânticos em Santos – 1901/2001" na Pinacoteca Graffrée e Guinle, anexa ao Museu do Porto de Santos.

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Com muito sucesso, foi lançado o fabuloso e magistral livro “Príncipe de Astúrias”, no último 19 de dezembro, na antiga estação ferroviária do Valongo. Nesse local repleto de histórias e acontecimentos da Cidade de Santos, compareceram inúmeras pessoas de destaque e entusiastas das coisas do mar. O ambiente estava alegre e festivo, onde os convidados foram brindados com um Vinho de Honra durante o evento. O consagrado jornalista José Carlos Silvares, autor da obra, passa a ocupar lugar, no patamar elevado dos grandes escritores de livros sobre navios, onde se encontram escritores como: Henry Miller Jr., Arnold Kludas, José Carlos Rossini, Luis Miguel Correia, João Emílio Gerodetti e Carlos Cornejo, entre outros.

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No último artigo “Um Réveillon a bordo nos Anos 30”, mostramos alguns navios de passageiros de cascos brancos, dentre os quais mencionamos o Conte Grande, de que foi mostrado o salão de festa durante jantar de gala. Mas o navio não foi apresentado, o que vai acontecer neste artigo, em que é protagonista o Conte Biancamano, gêmeo do célebre Conte Grande.O Conte Biancamano, da Itália di Navigazione que fazia par com o Conte Grande, atracado em Santos, por volta de 1950, já com a proa lançada e o casco na cor branca, que o diferenciava do período anterior à Segunda Guerra Mundial. Acervo: Laire José Giraud

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Anos atrás, guardei um recorte de jornal do início dos anos 50, que encontrei entre as coisas deixadas por minha avó materna Bemvinda Giraud. Esse recorte continha um texto um tanto estranho contado por um viajante que vinha a bordo do transatlântico italiano Conte Grande, de Gênova para Santos, com escalas intermediárias em Lisboa e Rio de Janeiro. O fim da rota do navio era Buenos Aires, passando antes por Montevidéu, no Uruguai.

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