Quinta, 18 Abril 2024

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

Sou uma pessoa afortunada, pois os meus amigos admiradores dos transatlânticos de cruzeiros marítimos - sempre que viajam - fotografam um desses navios na Ponta da Praia, em Santos, ou então no Rio de Janeiro, ou ainda em viagens por outras partes do Mundo.

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Recentemente, os amigos mais próximos de Edson Lucas, atual presidente da Associação de Cartofilia do Rio de Janeiro (Acarj), da qual, diga-se de passagem, sou associado, com muita honra, começaram a receber por e-mail imagens de antigos navios da nossa marinha mercante.

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O cruzador ligeiro Saint Louis, da Marinha dos Estados Unidos, também chamado de Luck Lou (Lou, o Sortudo), saiu do inferno, na Segunda Guerra Mundial, mais precisamente em 7 de dezembro de 1941, data do ataque japonês a Pearl Harbour.O episódio serviu de inspiração para George Samson pintar um quadro da cena, oferecido, no dia 6 de dezembro de 1981, à Academia Naval de Anápolis, dos Estados Unidos. Ele intitulou a obra de “Coming out of hell” (Saindo do inferno). Samson se inspirou na fotografia em que o cruzador deixava Pearl Harbour durante o ataque japonês.O Saint Louis foi o navio de guerra de maior sorte no episódio porque que conseguiu fugir da área atacada.Alvo de torpedos

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O mais recente exemplar da “Revista de Marinha”, de Lisboa, Portugal, muito bem dirigida pelo seu diretor, capitão–de-mar e guerra Gabriel Lobo Fialho, traz um artigo superinteressante, intitulado: “Destino: Sucata”.No calçadão da Ponta da Praia, em Santos, o autor na

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de 1950. (Reprodução: Acervo L. J. Giraud)A companhia de navegação Lloyd Sabaudo, da Itália, acrescentou à sua frota, em meados dos Anos 20 dois belos transatlânticos: o ‘Conte Biancamano’ e o ‘Conte Grande’.Amplos, rápidos e dotados de adequadas acomodações para passageiros, esses navios foram, no decorrer do tempo, utilizados em uma variedade de rotas e serviços que refletiam os laços políticos, sociais e econômicos da Itália.Nos anos anteriores à Segunda Guerra Mundial, o ‘Conte Biancamano’ e seu navio irmão navegaram para Nova York (Estados Unidos) e para a costa leste da América do Sul a partir de 1932 e 1933, respectivamente.

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