Sábado, 28 Dezembro 2024

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

Desde os meus tempos de menino, escutava vários episódios ocorridos com a Força Expedicionária Brasileira (FEB), da parte de meu tio Kepler Alves Borges, hoje com 83 anos de idade, capitão reformado do Exército. Ele participou da Segunda Guerra Mundial, no teatro de operações da Itália, na Terceira Seção do Estado Maior da Primeira D.I.E sob chefia do então tenente-coronel Humberto de Alencar Castello Branco, e autor do livro “O Brasil na Guerra” (1947). O livro está registrado na biblioteca do Imperial War Museum, em Londres.

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Poucos sabem que Marinha do Brasil foi a pioneira na transmissão de telégrafo sem fio no País. O legendário cruzador “Barroso” fez essa comunicação inédita nos dias 26 e 28 de setembro de 1905. Ele deixou a barra do Rio de Janeiro e transmitiu os sinais telegráficos para a famosa Ilha Fiscal, local onde aconteceu o último baile do Império, cinco dias antes da proclamação da República.

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Com o término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), em 1945, a paz voltou a reinar no mundo, e as grandes e pequenas companhias de navegação aos poucos foram recebendo de volta os seus transatlânticos que haviam sido requisitados por seus governos para utilização como transporte de tropas.

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Um dos meus programas radiofônicos preferidos é o São Paulo de Todos os Tempos, dirigido pelo jornalista Geraldo Nunes, na Rádio Eldorado de São Paulo, que, diga-se de passagem, completou 50 anos de existência recentemente. Pois bem. Num desses dias, ao ouvir esse programa, escutei uma entrevista dada por João Emilio Gerodetti e Carlos Cornejo, autores do livro ’’Navios e Portos do Brasil – Nos Cartões-Postais e Álbuns de Lembranças’’ (leia mais sobre o livro), entre outras obras pictóricas. O livro é fartamente recheado de belas imagens, na sua maioria inéditas, além de textos leves e bons de serem lidos. Seu lançamento foi em 2006. Foi editado pela Solaris Edições Culturais.

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Eram 21 horas de 31 de julho de 1929, há quase 80 anos, quando o cargueiro nacional “Mandu”, do Lloyd Brasileiro, deixava o Porto de Santos, após ter recebido um grande carregamento de café das casas exportadoras da Cidade. Além de embarca diversos outros produtos para entrega em Nova York, Estados Unidos.

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