Sexta, 19 Abril 2024

Alessandro Atanes

Jornalista e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Servidor público de Cubatão, atua na assessoria de imprensa da prefeitura do município.

As diversas modalidades de crítica, resenhas, apresentações, prefácios e ensaios são o que podemos chamar de textos ao quadrado, isto é, são textos sobre textos. Dependem da anterior existência de uma realização criativa, narrativa ou poética – no caso da literatura –, cinematográfica ou das artes plásticas. São como as mesas redondas que giram em torno dos jogos de futebol da rodada.

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Porto Literário já destacou uma vez como a literatura contemporânea nos mostra as “cores e os cheiros do tempo presente”. Apesar das diferenças estéticas entre escritores da atualidade, podemos sempre notar na ficção escrita nos dias de hoje o espírito de nosso tempo.

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Li na manhã desta segunda-feira no caderno Aliás, publicado aos domingos no Estadão, que um editor inglês vem pregando a adoção pelas casas editoras de critérios mais seletivos na escolha dos títulos que serão publicados. Sua intenção é reduzir o uso de papel para poupar algumas árvores.

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Carlo Ginzburg, historiador italiano que esteve em São Paulo no final de agosto, retorna ao Porto Literário depois de O terror bíblico dos bombardeios, texto da semana anterior. Ele aqui esteve para uma conferência na Universidade de São Paulo em 28 de agosto, na qual tratou da atualidade de Thomas Hobbes (15881979) para o pensamento político atual. Mas, ao final da palestra, Ginzburg respondeu ao público que lotava o auditório da Geografia questões também sobre as relações entre história e literatura, combustível para um monte de outras colunas.

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Em 28 de agosto, o historiador italiano Carlo Ginzburg falou em São Paulo, no auditório de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo onde lançou no Brasil sua nova coletânea de ensaios, O fio e os rastros. Na ocasião, ele proferiu a palestra Medo, reverência, terror: lendo Hobbes hoje, sobre o pensamento político de Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês autor de Leviatã, nome do monstro bíblico ao qual Hobbes compara o Estado que tudo controla. Porto Literário estava lá.

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