Terça, 30 Abril 2024

Alessandro Atanes

Jornalista e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Servidor público de Cubatão, atua na assessoria de imprensa da prefeitura do município.

Porto Literário navega nesta semana por uma dica de Márcia Rodrigues, minha companheira, que conclui até fevereiro sua dissertação de mestrado em Jornalismo Cultural sobre o trabalho jornalístico de Patrícia Galvão (a quem muitos chamam Pagu) em A Tribuna, entre 1957 e 1961, quando morre em Santos a jornalista, escritora e ícone feminista (lado já bem manjado, assim como o apelido).

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No final de janeiro a Secretaria de Cultura de Santos (Secult) vai trocar a Biblioteca Municipal Alberto Sousa de prédio. Na ocasião, os 31 mil volumes deixam a Rua Amador Bueno para ganhar nova casa, ainda que provisória, no térreo da Sociedade Humanitária, na Praça José Bonifácio, que já mantém um acervo de 40 mil volumes em sua própria biblioteca. Para o Porto Literário, o destino da biblioteca servirá de medida para traçar a importância dos livros em nossa cidade, que se orgulha tanto de sua história.

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O poeta chileno Pablo Neruda, vencedor do Prêmio Nobel de 1971, escreveu certa vez sobre o Porto de Santos em Santos Revisitado, cuja primeira parte foi analisada aqui em Três poemas chegam no porto de Santos, artigo que inaugurou o Porto Literário.

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O Porto Literário da semana passada (O bairro portuário do Macuco e o mito de El Dorado) tratou da tradução para o espanhol de Navios Iluminados, um romance cujo enredo se realiza em torno do porto de Santos. Por meio da atividade do tradutor Benjamín de Garay, argentino que apresentou uma série de romances brasileiros ao público argentino, pode-se realizar uma história da circulação de livros e obras entre o Brasil e nosso vizinho mais querido (sem ironias).

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Muito já se disse aqui sobre o livro Navios Iluminados, de 1937. Lembrando rapidamente, esse é o romance de identidade portuária cujo cenário é o cais de Santos e o bairro do Macuco. Mas a conversa nunca pára: na semana passada recebi em casa uma edição em espanhol da obra de Ranulpho Prata, traduzido para Vapores Iluminados, publicada pela Editorial Claridad em Buenos Aires, Argentina, em 1940, pouco tempo depois da primeira edição brasileira.

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