Sexta, 29 Março 2024

Silvio dos Santos

Engenheiro civil, opção transportes, formado pela Escola Politécnica da USP. Desde 2003 é engenheiro do Laboratório de Transportes e Logística da UFSC, onde trabalhou nos convênios com a ANTT e com a Secretaria de Portos para a realização do Plano Nacional de Logística Portuária

Hoje, falaremos da distância média que a carga percorre nas ferrovias brasileiras.

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Se a experiência brasileira com trens de contêineres está apenas no início, o transporte por ferrovia de granéis, minérios e grãos agrícolas, é bem desenvolvido, pois transportou em 2006, 303,6 milhões de toneladas de minérios e carvão.

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A malha ferroviária americana é praticamente 10 vezes maior do que a brasileira, condição que resulta num total de transporte 4,6 maior em tonelagem anual, mas em toneladas x quilômetros, 11 vezes maior, pois a distância de transporte é 2,4 vezes mais longa.

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Se o modelo brasileiro optou pela regionalização das malhas, o modelo americano, apesar de também ser regionalizado, permitiu a construção de linhas ferroviárias paralelas com diversas concessionárias competindo em uma mesma região, inclusive com a participação de ferrovias canadenses como a Canada Pacific e a Canadian National.

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Décadas atrás, uma simples estação de estrada de ferro conseguia captar uma parcela razoável de mercadorias. As cargas eram embarcadas diretamente da estação no vagão, com o auxílio e o esforço físico de um carregador com um pequeno carrinho de mão. Atualmente, a forte concorrência das rodovias tirou da ferrovia essa posição cômoda de outrora através da agilidade e do serviço porta-a-porta que é oferecido aos clientes.

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