Silvio dos Santos
Engenheiro civil, opção transportes, formado pela Escola Politécnica da USP. Desde 2003 é engenheiro do Laboratório de Transportes e Logística da UFSC, onde trabalhou nos convênios com a ANTT e com a Secretaria de Portos para a realização do Plano Nacional de Logística Portuária
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Hoje, falaremos da interface dos terminais e serviços ferroviários
Leia mais: Os terminais de cargas e os serviços ferroviários
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De acordo com a Revista Ferroviária em junho de 2006, a frota total nacional era composta por 83.733 unidades. Este número foi obtido junto as ferrovias de carga do País. O crescimento em relação ao total verificado em junho de 2005, 78.864 unidades, foi de 6,2 %, o que representou um acréscimo de 4.869 vagões.
Leia mais: A frota de vagões do Brasil
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Caros leitores, neste artigo abordamos os diversos tipos de vagões utilizados no transporte ferroviário.
Leia mais: Os vagões ferroviários
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Os primeiros vagões ferroviários foram baseados nas pequenas vagonetas de transporte de carvão, ou seja, tiveram a mesma origem da própria ferrovia. Eram pequenos e não transportavam mais de uma tonelada e, como as primitivas vagonetas, eram abertos sem nenhuma proteção para a mercadoria transportada. Devido à força disponível nas locomotivas, bem maior do que a força animal dos cavalos, a tonelagem desses vagões logo atingiram valores de 4 a 6 toneladas. A estrutura era de madeira, constituída por uma plataforma apoiada em 2 eixos rodantes.
Leia mais: A origem do vagão ferroviário
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Como já vimos em artigos anteriores, nas locomotivas diesel-elétricas o motor diesel aciona um gerador que produz a energia elétrica destinada aos motores de tração localizados nos truques e acoplados às rodas motrizes por engrenagens. Especialmente a partir da década de 1970 passou-se a utilizar o alternador, que produzia corrente alternada que era retificada e enviada aos motores de tração de corrente contínua, sendo amplamente utilizada no Brasil desde então. Uma tecnologia mais recente é a dos motores de tração de corrente alternada, já comum em diversas ferrovias da América do Norte, mas ainda é pouco não utilizada no Brasil, pois nosso parque de locomotivas é antigo, estando somente agora se modernizando.
Leia mais: O uso da locomotiva diesel no Brasil