Sábado, 28 Dezembro 2024

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

A matéria desta semana consta de três textos muito interessantes, todos de pessoas amigas que apreciam os acontecimentos de Santos, tanto no presente como no passado. E com algo mais: os olhos no futuro, como tem o empresário Shigueru Taniguti Jr. de São Paulo, que possui o blog http://util.typepad.com (em fase de experiência) e colabora com o http://farofa.typepad.com. O texto de Taniguti Jr. vem a calhar pois estamos às vésperas da comemoração do Centenário da Imigração Japonesa. É bom lembrar que os japoneses foram contratados inicialmente para a lavoura. Muitos acumularam experiência e dinheiro, conseguindo comprar terras e contribuindo fortemente para a policultura. Mas também saíram das fazendas e, com seus descendentes, chegaram às grandes cidades, desempenhando funções em todos os setores da vida econômica, política e cultural do Brasil. O Kasato Maru, que ficou conhecido como o Navio da Esperança,

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O objetivo principal deste artigo é de mostrar as imagens dos dois famosos encouraçados, e não de contar a história propriamente dita deles.

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Este artigo é um grande apelo às autoridades da nossa Cidade de Santos, ou a quem de direito para que seja construído uma estátua ou um pequeno monumento em homenagem aos heróis da Força Expedicionária Brasileira (FEB), Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira, que tiveram participações no teatro de operações da Itália ou defendendo as nossas costas das forças do Eixo.

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No artigo anterior foi mostrada a oportunidade perdida pelo Brasil em se tornar uma nação proprietária de navios de cruzeiros. Na matéria desta semana, vamos comprovar que poderíamos estar presentes neste setor do turismo e, para isso, vamos recordar um cruzeiro feito a bordo do navio de passageiros Almirante Alexandrino do Lloyd Brasileiro, no longínquo ano de 1950, conforme informações recebidas do amigo Julio Augusto Rocha Paes, que por sua vez, as recebeu do já falecido agente de viagem, Valdomiro Villaça Filho, com quem mantinha grande amizade.

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Todos os anos quando se aproxima a temporada dos cruzeiros, e vejo amplamente noticiado a chegada de novos transatlânticos que vão participar da verdadeira festa, ao lado de outros navios que participaram das estações anteriores, me ponho a pensar: Por que o Brasil com seu belo e amplo litoral, que já é um pólo que atrai transatlânticos de várias nações, por ser um país tropical como o Caribe, e com uma vantagem, tufão é algo de muito raro, não possui ao menos um navio para cruzeiros, a exemplo de outros países.O Almirante Jaceguay no período anterior à Segunda Guerra Mundial era o navio de passageiros mais luxuoso da linha do Lloyd Brasileiro. Participou do Cruzeiro de Maravilhas em junho de 1937, cujo roteiro terminava em Manaus. Notem que o cartão-postal recebeu a assinatura de todos os oficiais de náutica do navio. Acervo: L. J. Giraud

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