Quarta, 01 Janeiro 2025

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

Li o último exemplar (dezembro/janeiro) da excelente Revista de Marinha, Lisboa-Portugal, da qual é diretor o comandante Gabriel Lobo Fialho, que esteve na nossa Cidade por duas vezes, em 1954, quando veio para os festejos do IV Centenário da Cidade São Paulo, a bordo do aviso Gonçalves Zarco, da Marinha de Portugal, e retornou em 2002 na companhia de sua esposa Sra. Luísa Fialho. Na oportunidade conheceu vários locais de Santos, como Monte Serrat, o porto através de convite da Praticagem de Santos, onde foi ciceroneado por Fábio Melo Fontes, seu presidente. Além de terem participado de um jantar no Rotary Porto.

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Nos anos de 1990 tive a grata satisfação de conhecer uma pessoa muito interessada em navios da nossa Marinha Mercante, e que mostrava grande conhecimento dos antigos navios do Lloyd Brasileiro, Lloyd Nacional e da Cia. Nacional de Navegação Costeira. Durante algumas conversas mantidas em meu escritório, e no Café Paulista, fiquei sabendo que o mesmo era um emérito membro da magistratura Federal do Trabalho.

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Após um Natal alegre e feliz, como uma aura mágica sempre  presente nos navios, esta coluna convida os leitores para um imaginário Réveillon  para os que não irão participar de cruzeiros de fim de ano, como é o caso de muitos,  por razões diversas.

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1816–1990’’, de autoria de Clas Broder Hansen)Era outubro de 1926. A Alemanha, no esforço de voltar ao cenário marítimo internacional, encomendou dois grandes transatlânticos, o ‘Bremen’ e o ‘Europa’, visto que a maioria dos navios passou para as nações vitoriosas da Primeira Guerra Mundial, a título de indenização.O ‘Bremen’ foi batizado pelo presidente da Alemanha, marechal Von Hindenburg. Na viagem inaugural, em 16 de julho de 1929, quando deixou o porto alemão de Bremerhaven rumo a Nova York, nos Estados Unidos, com escalas em Cherburgo (França) e Southampton (Inglaterra), obteve a fita azul – da travessia atlântica mais rápida.A travessia foi feita no tempo recorde de 4 dias, 17 horas e 42 minutos, no percurso compreendido entre Bishop Rocks, nas Ilhas Scilly, na Inglaterra, e o navio-farol ‘Ambrose’, que fica perto de Nova York.O percurso é de 2.903 milhas (5.376 quilômetros). A velocidade média do ‘Bremen’ foi de 27,5 nós (50,9 quilômetros horários).

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Foi em 1969, durante os preparativos da Copa do Mundo de 1970, quando João Saldanha era técnico, ainda na fase de cortar e selecionar jogadores da Seleção Canarinho (inclusive Pelé estava na mira do técnico por considerá-lo míope), quando li uma matéria do jornal O Globo que muito me chamou atenção. O texto informava que o fim dos navios de passageiros tinha chegado no Atlântico Norte e só restavam o francês France (última viagem foi em setembro de 1974) e o britânico Queen Elizabeth 2. Nos anos anteriores vários tiveram aposentadoria forçada.

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