O ser precede a essência, dizia Jean Paul Sartre, o filósofo francês, que semelhantemente ao outro filósofo, o dinamarquês Sören Kierkegaard, defendeu o Existencialismo. Além de filósofo, foi novelista, teatrólogo e escritor e viveu, durante 50 anos, ao lado de Simone de Beauvoir, defendendo a liberdade de fazer escolhas.
A incipiente política habitacional brasileira frustra a expectativa de milhares de famílias sem acesso à moradia e que vivem de forma indigna em favelas e cortiços. No município de Santos, existe um projeto de erradicação de áreas encortiçadas do Centro, utilizando recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A Caixa Econômica Federal também tem programas de financiamento de projetos realizados em parceria com cooperativas habitacionais. Entretanto, os planos não saem do papel e permanecem os cortiços com toda a sua problemática social.
O Prof. Arnoldo de Hoyos Guevara, coordenador do Núcleo de Estudos do Futuro da PUC-SP, afirma que o futuro não existe e não pode ser previsto, mas pode ser planejado. Dessa forma, não aceitando a visão determinista de um futuro definido, podemos nos preparar para futuros possíveis e desejados. Futuros que vão depender de uma série de ações do presente por parte de toda a sociedade.
O personagem do século XIX, Alexander Hartlegen, cientista representado por Guy Pearce no filme “A Máquina do Tempo”, do diretor Simon Wells (o mesmo de “O Príncipe do Egito”), inventa a máquina para voltar ao passado e impedir a morte da noiva Emma. Não conseguindo mudar o destino, viaja para o futuro, em busca de uma resposta, mas se decepciona ao descobrir que em 2030 as viagens no tempo ainda são ficção científica. Um acidente com o invento o leva a 800 anos para o futuro, quando ele encontra uma civilização primitiva (no estilo homem-natural de Rousseau).
A Bélgica é um dos países mais industrializados da Europa. O carvão já foi o principal recurso do país, mas suas reservas se esgotaram. A indústria pesada baseia-se na produção de aço, produtos químicos e petróleo. A indústria química ocupa posição de liderança mundial. Destacam-se também as indústrias naval, de construção de equipamentos ferroviários e de lapidação de diamantes.