"Prometo que serei uma aluna nota dez em matemática para, quando o Brasil for hexacampeão, poder subtrair os gols dos adversários, somar as esperanças, multiplicar as vitórias e dividir as alegrias com todo o país."Beatriz Abramowicz Goldstein, 9, São Paulo (SP)
Sete semanas a partir do dia seguinte do sábado da Festa dos Pães sem Fermento (o “Pessach” – Páscoa judaica – abordada por nós em 18/04/2006) é a Festa da Colheita ou a Festa de Pentecostes. Sua observância está registrada no Livro de Êxodo (Bíblia Sagrada) como um dos três festivais anuais comemorados em honra a Deus.
A Copa do Mundo é o segundo maior evento esportivo mundial, ficando atrás apenas dos Jogos Olímpicos de Verão, mais conhecidos como “Olimpíadas”. Realizada a cada quatro anos, desde 1930 (vitória do Uruguai), exceto nos anos de 1942 e 1946 devido à Segunda Guerra Mundial, costuma trazer alegria a muitos brasileiros. Acredito que já faz parte do nosso calendário cultural, algo assim como o Carnaval.
Como sabemos, ou conforme nos contaram, no dia 21 de abril de 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral avistou algo seco no mar, além de suas próprias naus. Eram os primeiros sinais de terra próxima. No dia seguinte, já encontraram o monte batizado de Pascoal.
Se considerarmos a enorme distância cultural que separava os índios brasileiros dos navegadores portugueses, a realização de uma missa em Porto Seguro (Bahia), no domingo, dia 26 de abril de 1500, representou um excelente "contato imediato". A cena foi pintada por Victor Meirelles de Lima (em 1861), retratando o Frei Henrique Soares na celebração da primeira missa no Brasil. Assistida por portugueses e nativos brasileiros, a cerimônia anteciparia os esforços de catequese que viriam a ser empreendidos pelos jesuítas.