Quinta, 28 Março 2024

Iris Geiger

Graduada em Arquitetura e especialista em gestão ambiental e patrimônio cultural, escreve sobre a relação Porto e Cidade nas páginas do Portogente.

O quadro ambiental desta semana sofre uma queda de temperatura. Vamos fazer uma pausa nas análises do processo de ocupação do Porto de Santos e viajar para o coração da Europa. Zarpamos para o Reino da Bélgica, no Mar do Norte.

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O porto fluvial de Cubatão foi passagem obrigatória daqueles que pretendiam alcançar o planalto ou o ultramar até o primeiro quartel do século XIX. Nesta época, se impulsionava o desenvolvimento econômico da região centro-sul do País, tornando possível na segunda metade daquele século, como falamos em nosso texto sobre a cidade moderna, a concretização da ligação por terra até Santos.

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A favorável situação geográfica e as interessantes condições naturais do estuário santista, da baía e das terras que a abrigam incentivam o desenvolvimento do Porto de Santos. Mas, no final do século XIX, a situação já era caótica, com o aumento do número de barcos à vela (embarcações bem retratadas pelo artista Benedicto Calixto) que ancoravam numa distância de aproximadamente cem metros das margens assoreadas.

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A arte moderna é associada a estilos surgidos a partir do fim do século XIX, como o impressionismo, o cubismo, o surrealismo e a arte abstrata, todos eles fora das tradições do classicismo. Contudo, os historiadores da arte também usam a expressão para se referirem a formas de arte criadas a partir do século XIII. Artistas italianos como Cimabue e Giotto foram diversas vezes denominados "os pais da arte moderna". Eles teriam sido os primeiros a iniciar o afastamento das tradições da arte bizantina, mais estilizada, caminhando para a primeira Renascença – o Quattrocento.

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A Administração Municipal de Santos já reivindica, há algumas gestões, a revitalização dos armazéns (de 1 ao 4) localizados no Centro da cidade. Recentemente, em reunião com a diretoria da Codesp e PMS, uma nova perspectiva foi vislumbrada: a transformação dos armazéns ociosos (de 1 ao 8) em um complexo turístico-cultural.

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