Sexta, 22 Novembro 2024

Iris Geiger

Graduada em Arquitetura e especialista em gestão ambiental e patrimônio cultural, escreve sobre a relação Porto e Cidade nas páginas do Portogente.

O contato direto e prolongado com a água, aquele tempo gostoso em que ficamos mergulhados até a pele dos dedos enrugar, é maior justamente agora, no pico do verão. Há quem goste de mergulhar à noite, principalmente nas noites de lua cheia. Apesar das frentes frias que estão nublando o céu da cidade portuária de Santos, a lua cheia dourada sorridente deu seu ar de graça na noite do último sábado (10). Mas hoje eu quero falar do mergulho sob o sol.

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“Os rios correm para o mar, mas o mar nunca fica cheio. A água volta para os rios e corre outra vez para o mar... Há um tempo certo para cada coisa: Tempo para nascer, tempo para morrer; tempo para plantar, tempo para colher; tempo para matar e tempo para curar; tempo para destruir, tempo para construir de novo...” (Eclesiastes)

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No Dia da Consciência Negra (na última 5ª feira, 20 de novembro) e dois dias antes do Dia do Músico, a temporada de cruzeiros foi oficialmente aberta em Santos. O curioso é que o primeiro transatlântico que atracou aqui no Porto foi o moderno MSC Musica. A embarcação encabeça a Classe Musica da européia MSC Cruzeiros, líder no mercado mediterrâneo. O MSC Musica navega desde 2006 e possui 1275 cabines, acomodando 3100 hóspedes.

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Nem sempre um animal sem raça definida é um “vira-lata” ou “rafeiro” (termo usado em Portugal) abandonado, que vive faminto pelas ruas, revirando latas de lixo e furando sacos plásticos. A maioria dos animais não tem origem definida em um pedigree – aquele certificado formal que atesta a ascendência do animal. Muitos SRD(s) até mostram as características aparentes de determinadas raças, mas não possuem o documento oficial que os coloca no patamar de “raça definida”.

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A exclamação do cientista da Grécia Antiga, Arquimedes, proferida no idioma grego, pode ser traduzida como “Achei!”, “Encontrei!” ou “Descobri!” A palavra deriva de “eurisko” (encontrar) e, diz a versão popular, foi usada em ambiente aquático. Como assim? Bem, você deve lembrar-se daquela história da banheira de Arquimedes.

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