A formação das cidades brasileiras aparece como tema de interesse de arquitetos, urbanistas, artistas, historiadores e diversos estudiosos dos centros urbanos. No Brasil, entre os séculos XVI e XX, começam a agrupar-se as vilas coloniais, as cidades da mineração, os centros agrícolas, os municípios do Império e as cidades novas da República. Assim, por exemplo, Salvador, Rio de Janeiro, Santos, Ouro Preto, Mariana, Olinda ou Porto Alegre apresentam suas peculiaridades.
Ao final de dezembro de 1968, quando os tripulantes da Apollo 8 retornavam ao país de origem (EUA), após sete dias e seis noites no espaço, mais precisamente, depois de entrarem na órbita da Lua, a mensagem registrada aqui na Terra era de que o futuro já não estava tão distante. Os terráqueos mais lunáticos imaginavam que a colonização de outros planetas seria uma consequência imediata, viria logo em seguida. Os Estados Unidos investiram mais de 40 bilhões de dólares nos vinte anos do Projeto Apollo. A tecnologia espacial incrementou outros setores industriais, mas a colonização espacial ainda projeta-se no futuro. Agora a meta da NASA é outra pisada na Lua no ano de 2015.
A história do Porto de Santos não se elaborou exatamente como um caminho suave. Na época do Brasil-Colônia, quando o Porto resumia-se a um atracadouro natural, as movimentações de cargas eram supervisionadas pela administração colonial. O Porto recebia cargas de sal, importadas de Portugal, e a Vila permanecia num típico ostracismo.
Os riscos oferecidos pelo mar aumentam no inverno, especialmente nos meses de julho e agosto, de acordo com o Corpo de Bombeiros, por dois motivos: a intensificação dos ventos favorece a agitação das ondas e a formação de canais, funcionando como "armadilhas" para os banhistas. Crianças e adolescentes em férias escolares, além do aumento natural do fluxo turístico, também agravam o problema.