Domingo, 05 Mai 2024

Iris Geiger

Graduada em Arquitetura e especialista em gestão ambiental e patrimônio cultural, escreve sobre a relação Porto e Cidade nas páginas do Portogente.

A formação das cidades brasileiras aparece como tema de interesse de arquitetos, urbanistas, artistas, historiadores e diversos estudiosos dos centros urbanos. No Brasil, entre os séculos XVI e XX, começam a agrupar-se as vilas coloniais, as cidades da mineração, os centros agrícolas, os municípios do Império e as cidades novas da República. Assim, por exemplo, Salvador, Rio de Janeiro, Santos, Ouro Preto, Mariana, Olinda ou Porto Alegre apresentam suas peculiaridades.

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Foto: Civil Rights March on Washington, D.C. [Entertainment: closeup view of vocalists Joan Baez and Bob Dylan.], 08/28/1963

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Ao final de dezembro de 1968, quando os tripulantes da Apollo 8 retornavam ao país de origem (EUA), após sete dias e seis noites no espaço, mais precisamente, depois de entrarem na órbita da Lua, a mensagem registrada aqui na Terra era de que o futuro já não estava tão distante. Os terráqueos mais lunáticos imaginavam que a colonização de outros planetas seria uma consequência imediata, viria logo em seguida. Os Estados Unidos investiram mais de 40 bilhões de dólares nos vinte anos do Projeto Apollo. A tecnologia espacial incrementou outros setores industriais, mas a colonização espacial ainda projeta-se no futuro. Agora a meta da NASA é outra pisada na Lua no ano de 2015.

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A história do Porto de Santos não se elaborou exatamente como um caminho suave. Na época do Brasil-Colônia, quando o Porto resumia-se a um atracadouro natural, as movimentações de cargas eram supervisionadas pela administração colonial. O Porto recebia cargas de sal, importadas de Portugal, e a Vila permanecia num típico ostracismo.

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Os riscos oferecidos pelo mar aumentam no inverno, especialmente nos meses de julho e agosto, de acordo com o Corpo de Bombeiros, por dois motivos: a intensificação dos ventos favorece a agitação das ondas e a formação de canais, funcionando como "armadilhas" para os banhistas. Crianças e adolescentes em férias escolares, além do aumento natural do fluxo turístico, também agravam o problema.

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