Consultor. Foi presidente da Companhia Docas de São Sebastião (CDSS), SPTrans, CPTM e Confea. Diretor da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), do Departamento Hidroviário de SP e do Metrô de SP. Presidiu também o Conselho de Administração da CET/SP, SPTrans, Codesa (Porto de Vitória), RFFSA, CNTU e Comitê de Estadualizações da CBTU. Coordenador do GT de Transportes da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC-SP). Membro da Comissão Diretora do Programa Nacional de Desestatização e do Conselho Fiscal da Eletrobrás.
Quem poderia contestar? Se é possível limitar a 25 imóveis (na Topolândia), por que desapropriar 398? (para implantação do Contorno-Sul, integrante do complexo da Rodovia dos Tamoios, no Litoral Norte paulista).
A região da Ponta da Praia, no Porto de Santos, parece estar fadada a se converter em um importante laboratório do novo marco regulatório dos portos brasileiros, balizado pela Lei nº 12.815/13 e pelo Decreto nº 8.033/13, que a regulamenta... talvez reprisando o que ocorreu com a antiga “Lei dos Portos”. Ali, no final dos anos 90, foi cristalizado o conceito de “sítio padrão” e experimentada uma exitosa fórmula de transição.
Quase ao final da sessão matutina do “Port Infrastructure Forum”, promovido pelo Valor Econômico, dia 1º/OUT passado, foi apresentada a modelagem dos arrendamentos a serem licitados no Lote-2 (Audiência Pública nº 06/2013); dentre eles um terminal multiuso no Porto de São Sebastião (SSB-01). Um misto de surpresa e dúvidas tomou conta de muitos dos quase 300 participantes; algo que a documentação disponibilizada naquela mesma noite não conseguiu dissipar.