Terça, 16 Abril 2024

Frederico Bussinger

Consultor. Foi presidente da Companhia Docas de São Sebastião (CDSS), SPTrans, CPTM e Confea. Diretor da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), do Departamento Hidroviário de SP e do Metrô de SP. Presidiu também o Conselho de Administração da CET/SP, SPTrans, Codesa (Porto de Vitória), RFFSA, CNTU e Comitê de Estadualizações da CBTU. Coordenador do GT de Transportes da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC-SP). Membro da Comissão Diretora do Programa Nacional de Desestatização e do Conselho Fiscal da Eletrobrás.

Caso-1: Década de 30 (do século passado!). Os USA viviam o período mais duro da grande depressão. Marcas de pobreza se tornavam visíveis em diversas regiões do País. Mobilizações sociais pipocavam por diversas partes, cada vez mais intensas. Procurando dar respostas, o Presidente Roosevelt lançou o seu “New Deal”; um arrojado plano para alavancar a economia, retomar o crescimento e enfrentar os problemas sociais. E os rios foram “convocados” a dar sua contribuição... Primeiro a bacia do Tennesse, depois do Mississipi, mais amplamente.

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“Mudanças negociadas somente têm início quando os negociadores passam a enxergar, claramente, a próxima etapa” (Henry Kissinger)

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Auspiciosa por dois motivos: i) Ratifica-se, agora com uma visão do mercado, a importância e a atratividade do plano desenvolvido pela Companhia de Portos e Hidrovias do Estado do Pará - CPH. ii) Observa-se que o processo visando sua implementação dá mais um (importante) passo. O último havia sido a reserva da área pelo Governo do Estado do Pará, objeto do Decreto nº 718, de 29/ABR/2013: “Fica reservada, em favor da CPH, com a finalidade exclusiva de implantação do projeto da Plataforma Logística do Guamá – PLG, a área de terras integrante do patrimônio fundiário do Estado do Pará, com cerca a de 12.000 (doze mil) hectares...”:

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1) Os gargalos portuários, da passagem dos anos 80 para 90, foram enfrentados com mecanização e automação; praticamente mantida a infraestrutura disponível. Os atuais requerem, também, tanto a requalificação da infraestrutura básica dos portos existentes, como ampliações e implantação de novos complexos portuários. Isso para receber navios maiores, viabilizar a multimodalidade (mais ferrovia, hidrovia e dutovia na logística interior) e ampliar a capacidade instalada.

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“Mudanças negociadas somente  têm início quando os negociadores passam a enxergar, claramente, a próxima etapa”  (Henry Kissinger)

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