Ao final de dezembro de 1968, quando os tripulantes da Apollo 8 retornavam ao país de origem (EUA), após sete dias e seis noites no espaço, mais precisamente, depois de entrarem na órbita da Lua, a mensagem registrada aqui na Terra era de que o futuro já não estava tão distante. Os terráqueos mais lunáticos imaginavam que a colonização de outros planetas seria uma consequência imediata, viria logo em seguida. Os Estados Unidos investiram mais de 40 bilhões de dólares nos vinte anos do Projeto Apollo. A tecnologia espacial incrementou outros setores industriais, mas a colonização espacial ainda projeta-se no futuro. Agora a meta da NASA é outra pisada na Lua no ano de 2015.
“Chegaram” dizia o título da capa da edição histórica da revista Veja, mostrando uma imagem de dois astronautas em solo lunar
Há quem duvide do pouso em solo lunar.
Relato de engenheiro brasileiro com doutorado na Universidade de Stanford, CA, USA, na área de Ciências Aeroespaciais com vários professores e engenheiros que participaram do projeto Apollo: "Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente Neil Armstrong. Por exemplo: no caso das pegadas e das marcas dos suportes do módulo lunar, se uma pegada feita por um astronauta pode fazer a marca indicada nas fotos, imagine a "marca" que os suportes do módulo fariam no solo lunar. Não se observam estas marcas! O sistema de propulsão para frear o módulo teria feito uma enorme marca no solo devido à força dos gases (princípio da ação e reação). Como foi observado, essas marcas não existem. Em segundo lugar, o "piloto automático" não funcionou, segundo o relato de um professor que ajudou no projeto. O Filtro de Kalman teve que ser desativado por falta de ruído, e Neil assumiu o comando manual causando um grande impacto no pouso. Palavras do professor "B"! Onde estão as marcas do impacto? Muitos norte-americanos, tais como o professor "B", acreditam piamente que o pouso foi feito, embora hajam alguns aspectos técnicos inexplicáveis. A viagem à Lua aconteceu. O que provavelmente não aconteceu foi o pouso no solo Lunar".
Polêmicas à parte, no último dia 20 de julho, comemoramos 40 anos da primeira pisada na Lua. Acredito que foi neste dia, no ano de 1969, que Neil Armstrong, da Apollo 11, tornou-se o 1º homem a pisar na Lua. Lembrei daquela façanha nesta última 5ª feira, dia 6 de agosto de 2009, noite de lua cheia. E que lua!
Na cerimônia de abertura do 17° Congresso Nacional de Municípios Portuários, realizado no Teatro Guarany, na cidade portuária de Santos, diversas autoridades, executivos das empresas do ramo, pesquisadores e comunidade interessada na relação porto-cidade somavam 250 participantes. O evento iniciou neste primeiro dia de lua cheia. É resultado de uma parceria entre a ABMP (Associação Brasileira de Municípios Portuários) e a Prefeitura de Santos e conta com o apoio do Sopesp (Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo), da ABTTC (Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Empresas Transportadoras de Contêineres) e da Unisanta (Universidade Santa Cecília).
O ministro dos Portos, Pedro Brito, participou do Congresso
e atraiu diversos órgãos da imprensa ao evento
O Congresso reuniu prefeitos e representantes de 27 municípios: Arraial do Cabo, Bertioga, Cáceres, Campo Grande, Candeias, Conchas, Cubatão, Guaíra, Guarujá, Imbituba, Itajaí, Itaqui, Jaú, Joinville, Laguna, Navegantes, Paranaguá, Peruíbe, Rio Grande, Santarém, Santos, São Francisco do Sul, São Sebastião, Três Lagoas, Taboão da Serra, Vila Velha e Vitória.
A equipe da Documento participou do Congresso, nos dias 6 e 7 de agosto, com a Exposição-Oficina Santos. Banners retratam a perspectiva do trabalho que visa garantir a preservação de nossa história, de maneira conjunta à comunidade e sem barrar o desenvolvimento do Porto de Santos e de seu entorno. Uma complicada tarefa, que vendo sendo realizada com o envolvimento da comunidade e a atuação de profissionais competentes.