Sexta, 19 Abril 2024

Alessandro Atanes

Jornalista e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Servidor público de Cubatão, atua na assessoria de imprensa da prefeitura do município.

O valor de uma obra de arte está em seu próprio conteúdo. Para muitos, isso é motivo suficiente para torcer o nariz para a crítica. Mas mesmo estas pessoas não podem negar que, se a crítica não afeta o desempenho da obra em seus apreciadores (o que é muito controverso), pelo menos mostra um pouco (ou muito) do momento intelectual em que foi escrita.

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No Porto Literário que zarpou na semana anterior, tratei de relatos imaginários (ou exagerados) sobre a cidade de São Paulo no século XVIII, quando eram comuns as descrições por ouvir dizer. Desta vez, passearemos por dois países imaginários que escritores criaram na América Latina e pelas relações históricas destas criações.

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Nos primeiros tempos do iluminismo, a literatura e o pensamento humanista dão forma à figura da utopia, bem conhecida pelo escrito de mesmo nome de Thomas Morus. Uma variação é o país da Cocanha.

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A memória é matéria fugidia, sujeita à ação do tempo e às distorções daquele que lembra. Mesmo assim, o uso do registro pessoal não é descartado pela pesquisa nas ciências sociais. A História de Vida e a História Oral, por exemplo, demonstram a utilização do depoimento e da trajetória pessoal como formadores do discurso científico histórico.

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Porto Literário comenta hoje uma questão levantada pelo prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa, na solenidade pela passagem dos três anos de vida desta gazeta portuária eletrônica.

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