Sexta, 26 Abril 2024

Notícias do dia

O Takeover Panel, órgão independente que administra fusões e aquisições no Reino Unido, deve anunciar decisão sobre a disputa pela anglo-holandesa Corus, alvo de interesse da brasileira companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e da indiana Tata Steel possivelmente amanhã. O órgão pode optar por um leilão com ofertas fechadas (lances lacrados), no qual CSN e Tata submeteriam suas melhores ofertas.

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Um navio cargueiro encalhado no sul da Inglaterra e a cobiça de alguns moradores da praia de Branscombe, em Devon, produziram uma cena pouco comum no chamado 1º Mundo: em alguns minutos, centenas de pessoas aproveitaram o encalhe do cargueiro MSC Napoli para levar os produtos que chegaram boiando à praia.Eram pacotes de fraldas, caixas de vinho e 15 motocicletas da marca BMW - a um custo de cerca de R$ 65 mil cada. O cargueiro foi abandonado por seus tripulantes depois de ser danificado por tempestades na quinta-feira da semana passada.O navio ficou encalhado na baía de Lyme, em Devon, para impedir que afundasse. Permaneceu tombado entre 18 e 25 graus e começou a liberar óleo e 200 dos seus 2.400 contêineres no mar. O óleo se espalhou por cerca de oito quilômetros e, segundo ambientalistas, cerca de 200 toneladas já teriam vazado da embarcação desde então. Equipes de resgate esperavam começar a recolher as 3.000 toneladas restantes de petróleo dos tanques do navio na noite de ontem, mas alertaram que a operação poderia demorar vários dias devido às avarias do navio.

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BRASÍLIA – O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não trouxe grandes novidades em relação ao que já havia sido noticiado. Para economistas do mercado, se, por um lado, o pacote veio tímido na questão dos cortes de gastos do setor público, por outro, as medidas tendem a trazer algum fôlego adicional aos investimentos do setor público e privado, com destaque para a área de infra-estrutura, aumentando o PIB potencial do país.

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Acidentes ocorrem por falhas humanas, de projeto ou de execução, por defeitos de materiais ou por causas imprevistasO acidente da estação Pinheiros da linha 4 do Metrô consternou São Paulo e o País. Os dramas das vítimas e de suas famílias ocuparam a maior parte do espaço da mídia. A par disso, ficou no ar uma sensação de que o estágio tecnológico já conquistado pela engenharia nacional não justificava tamanha tragédia material e humana. Nesse torvelinho de emoções muitas confusões jurídicas foram feitas. Convém, assim, esclarecer alguns aspectos.

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SÃO PAULO — O presidente da Ryder Logística para o Brasil, Antônio Wrobleski, concedeu uma entrevista exclusiva ao PanoramaBrasil comentando o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) lançado hoje pela manhã pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília. Segundo o executivo que comanda uma das principais empresas de logística que atuam no País, crescer é possível, “basta que a vontade política seja imperiosa”. Na entrevista a seguir, Wrobleski comenta que “todos somos responsáveis (pela situação atual), a começar pelo governo dos últimos 12 anos, onde a miopia foi uma constante, terminando com os empresários que não fizeram mais esforços”. PanoramaBrasil: Hoje, o governo federal anunciou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que prevê a desoneração tributária, almejando o avanço de 10% nos investimentos por parte das empresas, nos próximos 12 meses. É possível transformar essa pretensão em realidade em um País com tamanha falta de infra-estrutura nas rodovias? Wrobleski: Sim, é possível, basta que a vontade política seja imperiosa. PanoramaBrasil: O ministro da Fazenda, Guido Mantega, recentemente voltou a falar de o Brasil atingir a meta de 5% de crescimento do PIB, em um período de até cinco anos. Na sua opinião, isso é viável e por quê? Ou isso é mais um balão de ensaio do governo? Wrobleski: Atingir a meta de 5% de crescimento não é e não pode ser somente vontade política; ela é fruto de um processo de investimentos dirigidos de médio e longo prazos. PanoramaBrasil: A Ryder Logística vem ganhando espaço no mercado logístico nacional e prevê para o próximo ano ultrapassar o faturamento de US$ 100 milhões no País. No que se baseia essa projeção, sendo que o seu cenário de atuação é um País sem infra-estrutura adequada? Wrobleski: Nós aprendemos a conviver sem infra-estrutura adequada. O mercado brasileiro é muito grande e pouco explorado. Esta é a grande premissa em que cremos. PanoramaBrasil: No seu entendimento, quem é o grande responsável por esse atraso? Wrobleski: Todos somos responsáveis, a começar pelo governo dos últimos 12 anos, onde a miopia foi uma constante, terminando com os empresários que não fizeram mais esforços. PanoramaBrasil: Muito se fala que sem um sistema logístico eficiente o País parará? Até que ponto isso é verdade e quanto o Brasil desperdiça pela falta de atenção para com esse setor? Wrobleski: Falar em Parar o Sistema Logístico é muito forte e demandaria dois fatores: 1 – Total falta de investimentos; 2 – Crescimento acima de 6% nos próximos quatro anos. Ambas as hipóteses acho impensáveis. O Brasil perde muito, não há estatística a respeito, mas com um pouco de prática podemos estimar um pouco de prática, podemos estimar algo ao redor de 10% do PIB Industrial. PanoramaBrasil: Hoje, a Ryder atua em quantos estados brasileiros? Quais serão os próximos passos da empresa em território nacional? Wrobleski: A Ryder atua em 6 estados brasileiros. Estamos finalizando um estudo de maior abrangência no mercado, e este deverá nos conduzir ao Nordeste. PanoramaBrasil: O setor automobilístico é o grande filão da Ryder Brasil, atualmente. Existe expectativa para incremento dele ou a Ryder a cada dia vem buscando diversificar mais sua atuação? Wrobleski: Sim, existe expectativa de incremento, via novos produtos, que já fazem parte do portfólio da Ryder mundial, além de estarmos buscando penetração em outros mercados, tais como, alta tecnologia e alimentos. PanoramaBrasil: Ainda na questão automobilística, a Ryder Brasil conseguiu uma atuação respeitável nesse mercado por ser referência no transporte Brasil-Argentina, abastecendo as montadoras vizinhas. Como está esse processo e quais os próximos países a serem atendidos pela Ryder Brasil? Wrobleski: O processo já ultrapassou a fase solidificação e caminha para a consolidação. Temos outros mercados em análise, por exemplo: Chile e Uruguai. PanoramaBrasil: Um dos itens que faz a Ryder ser referência nesse segmento é o forte investimento em desenvolvimento de novas tecnologias. O que vem de novo para o mercado nos próximos meses? E como isso ajudará a empresa e a economia nacional? Wrobleski: Tecnologia é a palavra chave. Hoje ultrapassamos o conceito de segmento de carga e temos o gerenciamento do produto transportado como um grande fator de redução de tempo e custo. PanoramaBrasil: Para finalizar, o que é possível esperar da economia, logística e transporte para 2007 no Brasil? E o que o senhor acredita que é possível fazer? Wrobleski: Podemos esperar e trabalhar com os indicadores abaixo: PIB 2007 – 3,8% crescimento Juros Selic – 8,5% Real Câmbio – 2,20 por dólar Crescimento Setorial – 10%

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