Sábado, 27 Abril 2024

Notícias do dia

A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do Grupo Votorantim, inaugurou ontem as novas linhas de fornos na sua fábrica em Alumínio, a 65 km de São Paulo, e já anunciou nova ampliação. Agora, a CBA se consolida como a maior produtora integrada de alumínio do mundo.O presidente da empresa, Antonio Ermírio de Moraes, foi até a fábrica para anunciar um plano de expansão que elevará a produção para 615 mil toneladas por ano até 2011. 'Se há uma coisa que nós temos a nosso favor, é que acreditamos no Brasil', disse o empresário. Com as novas linhas, a capacidade de produção aumentou de 405 mil para 475 mil toneladas.Ermírio disse que a empresa vem crescendo a uma taxa de quase 10% ano desde a criação, em 1955. Quando um jornalista perguntou se o País tem possibilidade de também crescer a um ritmo mais veloz, Ermírio respondeu: “Deus te ouça”.O empresário lembrou que a CBA investiu R$ 5 bilhões nos últimos cinco anos para dobrar sua capacidade de produção, com a maioria dos recursos próprios. Na fábrica de Alumínio foram investidos R$ 3,5 bilhões.O atual projeto de expansão é o terceiro desde 2001, quando a CBA produzia 240 mil toneladas por ano. A empresa tornou-se auto-suficiente em bauxita, o minério que serve de base para a produção do alumínio. Para garantir sua autonomia no processamento do minério, a empresa investe R$ 365 milhões na construção de unidades de mineração em Miraí (MG), que será inaugurada em agosto deste ano, e Barro Alto (GO), que deve operar em 2008.A CBA também iniciou pesquisas em reservas do mineral Paragominas, no Pará. 'A tendência da mineração é migrar para o Norte do País, onde foram descobertas reservas imensas de bauxita', disse o empresário.ENERGIA PRÓPRIAErmírio considera que um importante diferencial da empresa é ter pelo menos 60% de geração própria de energia elétrica. A CBA investiu R$ 1,2 bilhão nas usinas de Piraju e Ourinhos, no rio Paranapanema, e obteve participação nas usinas de Barra Grande e Campos Novos, em Santa Catarina, e de Machadinho, no rio Uruguai (RS). A empresa tem 15 hidrelétricas próprias e três em consórcio. A fábrica de Alumínio passou a ter 700 mil m² de área construída e se tornou também a maior planta integrada do mundo, segundo o diretor de vendas Luiz Carlos Loureiro. 'No Brasil, somos líderes tanto na produção de alumínio primário, quanto na de produtos transformados.' A empresa exporta 40% da produção. Fonte: O Estado de S.Paulo - 31 JAN 07

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A partir de amanhã, estará revogado um conjunto de benefícios do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) do Estado de São Paulo contestados pelo governo do Paraná em Ação Direta de Inconstitucionalidade. Decreto assinado pelo governador José Serra e publicado no Diário Oficial do Estado de ontem antecipa-se ao julgamento da Adin 2430, em pauta de julgamento da próxima sexta-feira, e revoga vários dispositivos do Regulamento estadual do ICMS.

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Após dois anos de crise de preços, o agronegócio brasileiro apresenta sinais de recuperação e volta a impulsionar as vendas de indústrias fornecedoras de insumos para o setor. O diretor da área de Produtos Agropecuários do Grupo Gerdau, Paulo Ricardo Tomazelli, acredita que o reaquecimento das vendas para o setor, já registrado por algumas empresas no final do ano passado, significa o início de um novo ciclo de expansão do agronegócio. “Consideramos que 2006 foi o ano do estancamento da crise, devendo se iniciar um novo ciclo virtuoso a partir de 2007. O crescimento deve ocorrer com mais intensidade em 2008”, afirma. A razão para isso é que, em 2007, as empresas devem priorizar a quitação de dívidas contraídas nos últimos anos. O executivo acredita que segmentos como bovinocultura, avicultura, ovinocultura e áreas demandantes de aço para a fabricação de máquinas e implementos agrícolas, como soja, milho e algodão, devem crescer pelos próximos quatro anos, o que beneficiará os negócios da divisão da Gerdau voltada para o agronegócio, que responde por aproximadamente 20% dos negócios da companhia no Brasil.

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SÃO PAULO – O Fórum Econômico Mundial encerrou ontem sua reunião anual em Davos, na Suíça, com a promessa de seus mais de 2.400 participantes de utilizar seus cargos e sua influência para converter em ações as discussões sobre assuntos tão amplos como o comércio mundial ou as mudanças climáticas.

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Biodiversidade de algumas áreas de Minas Gerais já estão prejudicadas com a espécie. O plantio do eucalipto em projetos de exploração sustentável está causando passivos ambientais no Brasil. Algumas áreas do norte de Minas Gerais já estão comprometidas, segundo o professor de Ecologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Wilson Fernandes. A condição impõe um dilema ao estado, pois os subprodutos do eucalipto já ocupam a terceira posição na pauta de exportação mineira. Depois de São Paulo e Bahia, Minas Gerais é o estado que mais possui áreas de reflorestamento com eucalipto. São 167,5 mil hectares no estado, segundo dados da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Abracelpa), o que equivale a 13,3% da área total do Brasil, que é de 1,2 milhão de hectares.

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