Sexta, 26 Abril 2024

Notícias do dia

A Nicarágua quer construir um novo canal do Panamá, aproveitando seu litoral banhado pelos oceanos Atlântico e Pacífico e um imenso lago, que ocupa 7% do seu território, sendo assim uma eclusa natural.

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Empresas vão operar em consórcio na rota entre Ásia e América do Sul para reduzir custos fixos. Alta nos custos fixos no transporte marítimo no ano passado, uniu três armadores, Hamburg Süd, Maersk Line e NYK na operação no tráfego entre Ásia, África do Sul e América do Sul. O diretor de produto da Hamburg Süd, José Roberto Salgado, disse que os fretes caíram cerca de 50% em relação a 2005. "Na rota América do Sul-Extremo Oriente cobrava-se em média US$ 2,2 mil por tonelada. No ano passado, esse valor caiu para US$ 1,1 mil a tonelada. Com isso, os custos aumentaram sensivelmente", disse o executivo.

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A quantidade de operações de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) cresceu 30% em 2006 na comparação com o ano anterior. Foram 49.047 operações, que somaram R$ 8,107 bilhões. Na avaliação do banco, os dados dos desembolsos em dezembro e janeiro indicam uma retomada de investimentos das empresas de menor porte. Segundo o superintendente de operações indiretas do banco, Cláudio Bernardo, as informações iniciais deste mês confirmam a tendência, mais forte, por exemplo, nas empresas dos setores de comércio e serviços. Ele reconhece que o avanço da massa salarial e da demanda interna no País no ano passado influenciam os projetos dos dois segmentos econômicos, mais voltados para o público interno, e deverão estimular as atividades também em 2007. O banco, um importante financiador do setor industrial no País, também está emprestando para empresas de menor porte - com faturamento anual até R$ 60 milhões. As estatísticas relativas às micro, pequenas e médias empresas mostram que, em 2006, a quantidade de operações para os segmentos de alojamento e alimentação cresceu 161,64%, atividades imobiliárias e prestação de serviços a empresas 90,46%, comércio e reparação 121,31%, saúde e serviço social 99,64%. Uma das estratégias é “dar o máximo de acesso possível” de financiamento às empresas de menor porte. Um dos principais veículos para a expansão de empresas atendidas é o cartão de crédito do BNDES, com bandeiras Visa e Mastercard. GARANTIA DO PRÓPRIO BEMO cartão BNDES permite acesso a um portal de internet que apresenta fornecedores de produtos para a contratação por parte das empresas. O financiamento pode ser pago em até 36 meses, com parcelas fixas e juros de 1,07% ao mês. Bernardo conta que algumas das vantagens do cartão são a praticidade, o limite de crédito pré-aprovado, o ambiente de negócios via internet e a concretização virtual dos negócios. “Uma das vantagens deste cartão é que ele não exige garantias reais”, disse Demian Fiocca, presidente do banco, numa apresentação sobre o cartão. A garantia é o próprio bem comprado. No caso de inadimplência, o banco toma o bem. “Isso elimina um dos maiores gargalos do crédito para os pequenos.” Cerca de 92 mil cartões foram emitidos, sendo 80% para microempresários.O superintendente Cláudio Bernardo estima que o valor financiado pelo cartão ano passado, de R$ 225 milhões, deverá ser pelo menos duplicado este ano. Por isso, reconhece que este é um dos vetores do crescimento no financiamento para as micro, pequenas e médias empresas. Além de equipamentos, desde o fim do ano passado permite também a compra de insumos, inicialmente para as cadeias têxtil e de couro e calçados. Outras cadeias produtivas deverão passar a ser atendidas pelo cartão, como móveis, petroquímica de menor porte e metalomecânica.

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O governo federal quer usar dinheiro dos trabalhadores para investimentos de risco em infra-estrutura. Serão reservados para esse fim R$ 5 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), segundo fontes ligadas à preparação do novo pacote econômico. Medida provisória sobre o assunto deverá constar do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), prometido para a próxima segunda-feira. Se o investimento for interrompido, der prejuízo ou render menos que o previsto, haverá perda para o patrimônio dos trabalhadores.Essa possibilidade é remota, segundo o secretário-executivo do Conselho Curador do FGTS, Paulo Furtado. Mas o risco é um dado inegável e essa é a novidade. Até agora, dinheiro do Fundo só foi usado para financiar projetos de habitação e saneamento e para aplicações em papéis da Petrobrás e da Companhia Vale do Rio Doce. Nas aplicações em habitação e saneamento, o risco financeiro sempre ficou para a Caixa Econômica Federal, operadora dos programas. No caso das compras de ações, esse risco coube aos titulares das contas - os próprios trabalhadores. Ninguém foi obrigado a comprar os papéis. Quem comprou teve bom lucro, mas a operação era de risco e por isso duas providências foram tomadas. Em primeiro lugar, cada trabalhador ficou livre para decidir sobre a aplicação. Em segundo, cada titular só pôde usar para esse fim uma determinada porcentagem de seu patrimônio. Mesmo com o risco, dizem os defensores da idéia, nenhum trabalhador ficará sem receber seu fundo de garantia, se perder o emprego ou quiser sacar o dinheiro para alguma das finalidades previstas. O FGTS tem um saldo de R$ 181,3 bilhões. Os R$ 5 bilhões destinados a investimentos em infra-estrutura, segundo argumentam, são apenas uma fração dos excedentes - R$ 21 bilhões - acumulados. O argumento parece razoável, mas estão em jogo duas importantes mudanças de critério. O risco do investimento será do Fundo, e não do agente financeiro, como no caso das aplicações tradicionais em saneamento e habitação. Além disso, a decisão não será do titular, como nas compras de ações da Vale e da Petrobrás, mas do Conselho Curador. Esse conselho, presidido pelo ministro do Trabalho, é integrado por oito representantes do governo federal, quatro dos trabalhadores e quatro dos empregadores. Não é apenas um colegiado técnico. Com a presença de ministros, altos funcionários de ministérios e representantes de bancos estatais, é também político. É vulnerável, portanto, a pressões de interesses político-eleitorais. Por princípio, um colegiado desse tipo deve ser sujeito a restrições consideráveis, ao tomar decisões sobre o uso de um patrimônio do trabalhador. Como regra, deve afastar-se das operações de risco, reservando ao próprio trabalhador, como no caso das compras de ações, a decisão sobre operações com potencial de perdas.A idéia de usar dinheiro do FGTS para investimentos em infra-estrutura já é um sintoma de graves problemas administrativos e financeiros. O governo planeja usar aqueles R$ 5 bilhões por não dispor de outras fontes para custear seus programas. No entanto, esse governo tem arrecadado volumes cada vez maiores de tributos. Apesar disso, os investimentos correspondem a uma fração irrisória do Orçamento federal. O problema é evidente. Incapaz de um efetivo controle dos gastos de custeio, o governo tem de buscar novas fontes de financiamento quando pretende investir um pouco mais. Esse problema é especialmente agudo neste ano, por causa das muitas bondades eleitorais e dos compromissos assumidos pelo governo em relação ao salário mínimo e ao reajuste da folha dos servidores.Além disso, o governo foi até agora incapaz de engajar o setor privado em programas de recuperação e ampliação da infra-estrutura. Nem mesmo conseguiu iniciar, até hoje, um único projeto baseado em Parceria Público-Privada. Ao propor o uso de recursos do FGTS para operações de risco, o governo, mais uma vez, está tacitamente admitindo que é incapaz de gerir de forma produtiva sua enorme receita de impostos e contribuições.

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Após uma operação de resgate de mais de 150 horas, bombeiros removeram ontem os corpos do motorista e do cobrador do microônibus que passava pela Rua Capri há uma semana e foi engolido pela cratera no metrô de Pinheiros. Perto da meia-noite, outro corpo de homem foi localizado na van. Até 0h30, ele ainda não havia sido identificado, mas poderia ser do funcionário público Márcio Rodrigues Alambert, de 31 anos. Com isso, seis vítimas foram resgatadas.A 1 metro do painel do veículo, totalmente destruído, as equipes encontraram às 16h30 os corpos do motorista Reinaldo Aparecido Leite, de 40, e do cobrador Wescley Adriano da Silva, de 22. A identidade deles foi confirmada por impressões digitais. A causa da morte foi politraumatismo.À tarde, um deslizamento, ocorrido quando o veículo foi desprendido de uma malha de aço da estrutura da estação do metrô, fez a traseira da van levantar, atrasando o trabalho. As cadelas farejadoras do Corpo de Bombeiros, Dara e Anny, apontaram a existência de mais um corpo naquele local, próximo de onde foi retirada a segunda vítima do acidente, a bacharel em Direito Valéria Marmit.Às 22h30, 30 homens faziam a remoção de terra e de uma rocha, com auxílio de uma retroescavadeira. Soldados trabalhavam presos por cordas na cintura, para serem puxados em caso de deslizamentos.Os corpos do motorista e do cobrador estavam presos às ferragens da van - a distância entre o banco e o teto é de 50 centímetros. Para a retirada, os bombeiros utilizaram tesouras e tensores hidráulicos e cortaram em pedaços o microônibus.As equipes ainda não consideravam ontem o contínuo Cícero Augustinho Silva vítima do acidente. Mas tanto bombeiros quanto o Consórcio Via Amarela, responsável pela obra disseram que as buscas prosseguirão desde que haja indícios de que Cícero, desaparecido há uma semana, tenha caído na cratera.A primeira vítima do acidente foi retirada segunda-feira. Abigail de Azevedo, de 75, estava a 5 metros da van. Também no vão aberto com o colapso da Rua Capri foi achado o corpo de Valéria, passageira do microônibus. Ele foi removido anteontem, assim como o do caminhoneiro Francisco Torres, de 40, localizado na cratera maior, onde ficava o canteiro de obras.

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