Segunda, 06 Mai 2024

Notícias do dia

A integração da infra-estrutura sul-americana está mais próxima do que nunca. Mais de 50% das obras da rodovia Interoceânica, que vai ligar a fronteira brasileira no Acre a três portos peruanos no Oceano Pacífico já estão prontas. Com isso, a previsão de término da obra, prevista para 2010, final do governo Lula, não está apenas em dia, como pode até ser antecipada, pois o governo incluiu no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) projetos de recuperação das rodovias que darão acesso à estrada peruana.

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BRASÍLIA – Pela primeira vez, o governo central precisou recorrer aos mecanismos previstos pelo Projeto Piloto de Investimentos (PPI) para cumprir sua parte no ajuste fiscal. No ano passado, o conjunto formado por Tesouro Nacional, Banco Central, Previdência e estatais federais deveria ter economizado R$ 65,1 bilhões para pagar juros da dívida pública, mas, com o aumento de gastos, o superávit foi de R$ 64,9 bilhões.

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Até presente foi distribuído no primeiro evento do PAC, que reuniu ontem cerca de 3 mil pessoas, segundo as organização, no Porto de Suape (PE). Depois de quase duas horas de cerimônia de assinatura de contratos para a construção de dez navios-tanque, o público, que foi acomodado em cadeiras em uma tenda refrigerada gigante, ganhou de lembrança uma camiseta com a inscrição: 'Levantar âncora, Brasil. Renasce a frota de petroleiros. Acelerando o crescimento do País.'Nas costas das camisetas estavam impressos os logotipos da Petrobrás, da Transpetro e do Ministério de Minas e Energia, órgãos envolvidos nos contratos, além do slogan do governo Lula: 'Brasil, um País de Todos.' A reportagem do Estado procurou a Petrobrás e o governo para saber quantas camisetas foram confeccionadas para distribuição no evento, mas não obteve resposta.O governo estadual capitalizou o fato de Pernambuco ter sido escolhido para o primeiro evento do PAC. Foram espalhados no Recife e perto de Suape vários outdoors com fotos do governador Eduardo Campos (PSB) ao lado do presidente Lula, de quem foi ministro, e a mensagem: 'É para valer. Em menos de 30 dias o estaleiro saiu do papel para construir um novo Pernambuco.'

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A Coca-Cola publicou recentemente em seu site e no Estado de S. Paulo um anúncio de alerta: a empresa não utiliza serviço de firmas de recrutamento que cobram taxas de seus candidatos para participar das seleções. “Ficamos sabendo que havia empresas de recolocação profissional afirmando que faziam seleção de candidatos para vagas aqui na Coca-Cola”, diz a gerente de RH da empresa, Marisa Salgado. “E pior do que utilizarem falsamente nosso nome é que ainda cobravam dos candidatos para participar dessa suposta seleção.”Marisa explica que a única maneira de concorrer a uma vaga na Coca-Cola - seja para cargos executivos ou de estagiário - é cadastrando currículo no site da empresa. “Nós nunca utilizamos nem vamos utilizar empresas de seleção que cobrem taxas dos candidatos. Se chamarmos alguma consultoria, quem vai pagá-la somos nós, não os profissionais”, explica Alessandra Nogueira, também gerente de RH da empresa. “Estamos alertando as pessoas para que não caiam no embuste.”Segundo informações recebidas pela Coca-Cola, houve casos de pessoas que desembolsaram até R$ 4,5 mil para concorrer a um posto de trabalho. “Isso acontece com muitas empresas de grande porte”, diz o diretor da consultoria Michael Page, Marcelo de Lucca. “Já houve casos de empresas que, além de oferecerem vagas inexistentes, se disseram parceiras da Michael Page em recrutamento. Nós não temos parceiros.”Uma executiva que pediu para não ser identificada conta que recebeu uma oferta de vaga na gerência de vendas de uma cervejaria. “Eu estava desempregada e a oportunidade pareceu boa. Mas quando fui fazer o primeiro teste, estranhei que não houve uma apresentação da empresa para os candidatos. Quando a funcionária pediu R$ 1 mil para fazer os testes, vi que era golpe e fui embora.”A situação é semelhante à vivida pela jornalista americana Barbara Ehrenreich e contada em seu livro Desemprego de Colarinho-branco. Ela se passou por desempregada, criou um currículo de relações-públicas em busca de cargos de gerência, e depois de procurar por quase um ano e gastar US$ 6 mil com treinamentos esdrúxulos e viagens, não conseguiu colocação.Lucca diz que os golpistas se aproveitam da fragilidade da pessoa desempregada. “Muitas não cairiam num golpe em condições normais, mas o desemprego não é uma condição normal.” Na maioria das vezes, a vítima e a empresa usada indevidamente não podem fazer nada: “Os golpistas não dão contrato, documento ou papel que permita identificá-los, e aí não há provas para fazer denúncias,” diz Marisa, da Coca-Cola. No Procon de São Paulo são raras as queixas contra empresas desse tipo. Segundo o Procon, isso ocorre porque dificilmente há algum documento que prove que a empresa cobrou por uma vaga de emprego. Como a relação de serviço não é confirmada, o candidato fica a ver navios. Além disso, é comum que as empresas mudem muitas vezes de nome e CNPJ.“Esse tipo de golpe ocorre com mais freqüência para cargos operacionais ou de média gerência”, diz Lucca. “As pessoas que buscam cargos de alta gerência normalmente já conhecem processos seletivos profissionais e sabem quando uma oferta é furada.”O principal sinal que uma oferta de vaga é golpe é a cobrança de taxas para participar da seleção. “As empresas não fazem mais isso. Nas seleções profissionais, o cliente da consultoria é a empresa, não o candidato. Quem deve arcar com os custos é a empresa”, explica a sócia em gestão de RH da KPMG, Patrícia Molina. Tramita na Câmara o projeto de lei 4.978/2005, que proíbe empresas de RH de cobrarem taxas. “Mas já há um movimento de conscientização, e as empresas estão preocupadas com a qualidade de seus recrutamentos”, diz Patrícia. A KPMG dobrou o número de atendimentos nos últimos três anos. “Quanto mais as empresas sérias crescerem, mais as pessoas saberão como esses processos funcionam e haverá menos espaço para golpistas.”

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As duas maiores bolsas de valores do mundo, a de Nova York e a de Tóquio, firmaram ontem uma aliança estratégica para “explorar novas oportunidades” de colaboração, o que inclui a possibilidade de um intercâmbio financeiro. Esta é a primeira e mais ambiciosa aliança firmada pela bolsa japonesa. A NYSE, por sua vez, realizou nos últimos meses várias operações para ampliar suas áreas de influência.

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