Sexta, 19 Abril 2024

Notícias do dia

Ofertas de renda fixa devem avançar 30% este ano; para ações, estimativa é de 30 novas OPI. O mercado de capitais brasileiro - que inclui lançamentos, em reais, de ações, debêntures e fundos de recebíveis, entre outros - dobrou de tamanho em 2006. E tudo indica que continuará aquecido neste ano: até ontem, uma nova emissão de debêntures, no valor de R$ 1 bilhão, e duas ofertas de fundos de recebíveis (conhecidos como FIDC), com volume total de R$ 125 milhões, entraram na fila para aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) - no total, há R$ 5,5 bilhões de operações em análise. Além disso, outros dois fundos, no valor de R$ 153 milhões, já obtiveram registro.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
TST entende que empresa que obriga o funcionário a mentir sobre prazos causa dano moral. A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou recurso à Octet Brasil Ltda, que estava em litígio contra uma ex-funcionária que havia sido obrigada por seu superior a prometer a entrega de produtos em prazos que a empresa não poderia cumprir. Os prejuízos causados à imagem e credibilidade de uma trabalhadora podem resultar na condenação do empregador por danos morais.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
A China, país mais povoado do mundo com 1,3 bilhão de habitantes, com uma economia que cresce mais de 10% ao ano, começa a questionar sua capacidade de atender as necessidades de mais 200 milhões de pessoas em 2033. O aumento da população trará desafios à educação, ao mercado de trabalho e ao sistema previdenciários, segundo relatório do govenro chinês.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Quem quer entender o que está acontecendo com o capitalismo brasileiro deve conhecer pessoas como o engenheiro Patrice Etlin, de 43 anos. Etlin trabalha em um escritório de 200 m2 com oito funcionários - incluindo duas secretárias - no bairro do Itaim, em São Paulo. Seu poder, porém, vai muito além de seu discreto ambiente de trabalho. Ele controla - ou já controlou - nove empresas, com 22 mil empregados e faturamento de R$ 1,5 bilhão por ano.Etlin é o principal executivo no Brasil do fundo americano Advent, especializado em investimentos de private equity, ou seja, em comprar participações em empresas promissoras. Se o símbolo do capitalismo no Brasil foi durante muitos anos capitães da indústria, como Antônio Ermírio de Moraes, ou banqueiros, como Olavo Setúbal, sua cara mais atual é a dos administradores de fundos de private equity, como Etlin.Os números dão uma dimensão da nova tendência da economia brasileira. Desde o início da década, os fundos de private equity investiam, em média, de R$ 300 milhões a R$ 500 milhões por ano no Brasil. Em 2006, chegaram a R$ 1 bilhão e, em 2007, estima-se que devem movimentar o dobro. Eles estão por trás de alguns dos principais negócios do País, da empresa ferroviária ALL à indústria de cosméticos Natura, passando pela companhia aérea Gol.EVOLUÇÃOO que explica o boom de investimentos são tendências internacionais e razões próprias do Brasil. Há um excesso de dinheiro em circulação no mundo em busca de oportunidades. Só nos mercados emergentes, o caixa dos fundos de private equity foi multiplicado por sete em três anos e ultrapassou US$ 22 bilhões em 2006, segundo a associação de private equity de países emergentes (Empea).No Brasil, as reformas do mercado de capitais viabilizaram mais negócios, facilitando a venda das companhias na Bolsa de Valores - onde os fundos de private equity podem revender as empresas que compraram. 'Está acontecendo uma mudança quase revolucionária no mercado de capitais brasileiro', diz o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga.Sócio da administradora de recursos Gávea, Armínio também faz parte dessa transformação. Ele tem um fundo de private equity que já participou da compra de parte da companhia aérea BRA. Com US$ 300 milhões em caixa, já tem três outros negócios engatilhados.Os fundos de private equity funcionam como uma alavanca financeira e administrativa para as empresas. Eles recebem investimentos financeiros de fundos de pensão, administradores de recursos e seguradoras e aplicam esse dinheiro na compra de participações ou do controle de empresas com grande potencial de crescimento.Se tudo der certo, a companhia ganha fôlego financeiro, novas idéias de gestão, cresce, compra concorrentes, se valoriza e é vendida ou abre capital, trazendo grandes lucros aos investidores financeiros.Essa engenharia faz girar a roda dos negócios. No ano passado, os fundos de private equity foram um dos principais responsáveis pelo aumento de 44% no número de fusões e aquisições no Brasil. 'Esses fundos devem voltar a puxar o número de negócios no Brasil em 2007. Eles estão mudando a cara do capitalismo no Brasil', diz Raul Beer, sócio da PriceWaterhouseCoopers, que realiza um estudo trimestral sobre fusões e aquisições no País.O fundo mais poderoso é também pioneiro nesse mercado. Criado por ex-sócios do Banco Garantia, a GP Investimentos abriu seu primeiro fundo em 1994 com US$ 500 milhões. Desde então, já investiu mais US$ 1,1 bilhão em empresas como Telemar, ALL Logística, Submarino e a construtora Gafisa.O caso da Gafisa é exemplar. A GP pegou a empresa em crise financeira em 1997, investiu R$ 78 milhões, aplicou sua receita de gestão - baseada em meritocracia, corte de custos e foco no negócio principal - e multiplicou por quinze a receita anual da companhia. No ano passado, a Gafisa vendeu suas ações na Bolsa e a GP obteve um retorno cinco vezes maior do que o investimento.Esses investidores estão mais interessados em casos como o da Gafisa do que no crescimento do PIB. 'O Brasil pode não ser a China ou a Índia, mas tem setores que crescem 15% a 20% ao ano. E é isso que atrai os investidores', diz Marcus Regueira, presidente da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap).

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
As exportações de minérios extraídos no Rio Grande do Norte cresceram cerca de 38% no ano passado, quando comparadas aos resultados de 2005, segundo dados oficiais compilados pela coordenadoria de Comércio Exterior da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). O incremento corresponde ao valor negociado em dólar, mas especialistas do setor de extração e exportação mineral alertam que a expansão só deve continuar se o poder público e as empresas investirem em infra-estrutura.Estradas, ferrovias, terminal graneleiro e modernização dos portos estão entre as principais obras necessárias à continuidade dessa “retomada da atividade de exploração mineral” no Rio Grande do Norte. As empresas venderam US$ 4,53 milhões em minério, em 2006, contra US$ 3,3 milhões no ano anterior. Em 1996, por exemplo, o Estado negociou pouco mais de 538 mil dólares para o mercado internacional.A diversidade de produtos, uma tendência cada vez maior nos últimos dez anos, é apontada por geólogos e analistas de comércio exterior como o principal fator para o crescimento registrado. A retomada começou em 2002, ano que o Rio Grande do Norte exportava um total de apenas US$ 1,82 milhão. Hoje, o Estado exporta desde as pedras preciosas até asd diversas variedades de granito e caulim.O coordenador de Recursos Minerais da Sedec, o geólogo Otacílio Oziel de Carvalho, destaca que ao contrário das décadas de 70 e 80, quando a scheelita era o pivô da economia do Estado, existe hoje uma diversidade na pauta de exportação. “Inclusive em relação ao setor mineral. Deixamos de produzir somente a scheelita para incluir produtos como o granito e o caulim”, disse.“Não devemos imaginar que, mesmo com a retomada da exploração de scheelita, o Rio Grande do Norte vai viver novamente aquela realidade dos bons tempos. À época, era a única riqueza que produzíamos”, lembrou Otacílio de Carvalho. Os granitos respondem pelo maior valor exportado em 2006 (US$ 3,13 milhões), seguido do concentrado de tungstênio (scheelita), que rendeu US$ 652,7 mil até novembro.O chefe do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM/RN), Carlos Magno Cortez, diz que tanto o governo estadual quanto o federal devem investir em infra-estrutura porque essa é a tendência nos demais estados. Caso isso não ocorra, as empresas podem avançar em ritmo mais rápido e o Estado não dispor de infra-estrutura básica para receber os investimentos.“O preço do minério pode até ser muito bom no mercado de commoditie, mas se não houver logística, tudo fica inviável e o minério permanece no Estado”, afirmou Carlos Magno. Alternativas como um ramal ferroviário interligando o Rio Grande do Norte à Transnordestina são apontadas pelo coordenador de Recursos Minerais da Sedec como um péssimo negócio para o Estado. “Seria um prsente de grego para nós mesmos porque levaríamos carga para os terminais dos estados vizinhos”, disse Otacílio de Carvalho.A Armil Mineração, empresa instalada no município de Parelhas, é hoje uma das principais exportadoras de minério de caulim e feldspato no RN. A mineradora detém todas as condições para atender a instalação de um pólo industrial especializado em procelanas. Otacílio de Carvalho diz que o Rio Grande do Norte é hoje o estado que reúne as melhores condições, no País, para a instalação de grandes empresas desse segmento. A explicação, segundo ele, é simples: matéria-prima em abundância e de qualidade, energia considerada uma das mais baratas e a prsença de mineradora reconhecida até no mercado estrangeiro. A tendência, segundo os especialistas, é que o Estado se transforme em um grande centro ceramista em função também das jazidas e do gás natural, uma das principais demandas dessa indústria.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Deixe sua opinião! Comente!
 

 

 

banner logistica e conhecimento portogente 2

EVP - Cursos online grátis
seta menuhome

Portopédia
seta menuhome

E-book
seta menuhome

Dragagem
seta menuhome

TCCs
seta menuhome
 
logo feira global20192
Negócios e Oportunidades    
imagem feira global home
Áreas Portuárias
seta menuhome

Comunidades Portuárias
seta menuhome

Condomínios Logísticos
seta menuhome

WebSummits
seta menuhome