Terça, 07 Mai 2024

Notícias do dia

Indústrias de diferentes setores ampliam negócios com a onda de conscientização ecológica. A confecção de roupas infantis Pistache& Banana inicia a exportação para o maior mercado consumidor do mundo, os Estados Unidos, além de França e a África do Sul suportada pelo algodão ecológico e pelas fibras de garrafa PET (Poli Tereftalato de Etileno) reciclada, enquanto o setor têxtil acumula seguidas quedas de exportação. A fabricantes de embalagens de polipropileno e polietileno, Poli Blow, descobriu uma nova fórmula, semelhante às matérias-primas, mas cuja decomposição é iniciada em cinco anos apenas vê pela frente um cenáriomelhor ao iniciar negociações com grandes multinacionais.

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Agora que já existe um contrato garantindo a implantação do Estaleiro Atlântico Sul no Porto de Suape, as atenções se voltam para o processo de formação da mão-de-obra. Os empregos do estaleiro começarão pelos profissionais da construção civil. Nos próximos dias, as empresas que estão à frente do empreendimento deverão alocar os primeiros funcionários para o início da terraplenagem. Segundo a previsão da empresa, apenas no segundo semestre se atingirá o pico de construção da obra, totalizando 2.000 posições na construção (veja arte abaixo). Mas já há cursos de formação para os futuros empregos da construção naval, inclusive para nível superior.

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O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi um dos motivos que levaram o Banco Central (BC) a reduzir o ritmo de queda da taxa de juros. Foi o que indicou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem. Mesmo sem citar especificamente o PAC, o BC aponta na ata o risco do aumento dos gastos do governo com o programa elevar ainda mais a demanda da economia e provocar novas pressões sobre os preços. Para o Banco Central , esse é um risco adicional para a inflação, neste momento em que a demanda doméstica já se expande a taxas “robustas” por causa do processo de queda da taxa Selic desde 2005 e do aumento do crédito, da renda das pessoas e das despesas do governo no ano passado.Pela primeira vez, o Banco Central incluiu em uma ata das reuniões do Copom a possibilidade de as contas do setor público fecharem 2007 e 2008 com um superávit primário menor do que a meta de 4,25% do Produto Interno Bruto (PIB), por causa da implementação do Programa Piloto de Investimento (PPI). O novo PPI, incluído no PAC, permite que a meta fiscal seja reduzida em até 0,5 ponto porcentual, para 3,75% do PIB.Além disso, o BC previu que a expansão da indústria brasileira vai se acelerar em 2007 impulsionada por “impulsos fiscais” - como o Copom prefere chamar o aumento dos gastos do governo - e pela redução dos juros já adotada até agora. IPCA EM QUEDANa contramão da cautela do Banco Central em relação à inflação, no entanto, a ata informa que as projeções do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) continuam em queda para níveis mais baixos do que o centro da meta de 4,5% fixada para 2007. Para 2008, as estimativas também caíram.Os membros do Copom também argumentam no documento que os dados sobre a atividade econômica ainda não sugerem uma probabilidade elevada de pressões significativas sobre a inflação de curto prazo. Mesmo assim, eles decidiram na reunião da semana passada, que ocorreu dois dias após o anúncio do PAC, reduzir a Selic em apenas 0,25 ponto porcentual, para 13% ao ano. A decisão não foi unânime. Nas cinco reuniões anteriores o Copom havia reduzido os juros em 0,50 ponto porcentual. “A ata mostra que o Meirelles não é o goleiro, é o zagueiro que faz gol contra”, disse uma fonte do Ministério da Fazenda, referindo-se a uma declaração feita pelo presidente do BC, Henrique Meirelles, no fim do ano passado, para se defender das críticas de que a instituição era responsável pelo baixo crescimento da economia.Meirelles, na época, disse que não cabe ao goleiro fazer gol. A atitude cautelosa manifestada na semana passada pelo Copom já havia desapontado a Fazenda, que esperava uma redução de 0,5 ponto porcentual da Selic.Para justificar a queda no ritmo de flexibilização da taxa de juros, o Copom aponta quatro fatores: os estímulos já existentes para a expansão da demanda agregada; as incertezas que cercam os mecanismos de transmissão da política monetária para a economia; os cortes de juros já implementados; e a menor distância entre a taxa básica de juros corrente e as taxas de juros que deverão vigorar em equilíbrio no médio prazo (a taxa de equilíbrio é a que permitiria crescimento sem inflação). Foi com base nessas variáveis que cinco diretores do Banco Central votaram, na reunião da semana passada, em favor da adoção de “parcimônia já” no processo de redução dos juros. Nas atas anteriores, o Banco Central já havia mencionado a necessidade de maior parcimônia. Outros três integrantes do Copom, no entanto, consideraram que ainda havia espaço para postergar a redução na velocidade de queda dos juros. “Essa ponderação (pela adoção da parcimônia) se torna ainda mais relevante quando se leva em conta os sinais de demanda aquecida, as pressões sobre a inflação no curto prazo e que as decisões de política monetária passarão a ter impacto concentrados no segundo semestre de 2007 e, progressivamente, em 2008”, afirma o documento.

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A Fertibrás, controlada pela Yara Brasil Fertilizantes S.A., pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que vete a fusão da Fosfertil e da Bunge anunciada em dezembro.A Fertibrás é uma das controladoras da Fosfertil, junto com a Cargill e com a própria Bunge. No pedido feito ao Cade, a Fertibrás alega que a fusão favorece a Bunge, prejudica os outros acionistas e leva a uma concentração na produção de fertilizantes no País. A empresa também sustenta que a fusão destrói a estrutura de compartilhamento do controle da Fosfertil e dá poder absoluto à Bunge.Segundo Lair Hanzen, presidente da Yara, a empresa também ingressou com uma ação na Justiça em São Paulo na qual pede que a proposta de fusão seja votada pelos sócios e não pelos membros do conselho de administração. Hanzen alega que a estrutura do conselho foi alterada em benefício da Bunge, que obteve no final do ano passado, após o anúncio da fusão, a aprovação desta instância de decisão.A briga interna na Fosfertil tem como horizonte a disputa pelo quarto mercado mundial de fertilizantes. O Brasil está atrás apenas da China, dos Estados Unidos e da Índia no consumo de adubo industrializado. O País consome mais de 20 milhões de toneladas, um negócio que movimenta cerca de US$ 5 bilhões por ano. A Bunge, segundo alegação da Fertibrás, detém um terço deste mercado e com a fusão com a Fosfertil passa a deter ainda 90% das reservas minerais de fosfato, um dos nutrientes mais importantes usados na produção de fertilizantes.Em comunicado distribuído ao mercado logo depois do anúncio da fusão, a Bunge defendeu a união como a forma mais eficaz de enfrentar a competição dos produtores de fertilizantes internacionais no mercado brasileiro.A união tem o objetivo de criar uma companhia com faturamento de R$ 5,8 bilhões por ano. Além disso, a nova Fosfertil, com as operações da Bunge Fertilizantes, teria ganhos de US$ 45 milhões a US$ 60 milhões com economias de escala. A proposta de união também prevê que todas as ações preferenciais da Fosfertil sejam convertidas em ações ordinárias.Procurada pela reportagem do Estado, a Bunge não quis se pronunciar sobre a decisão da Fertibrás contra o negócio, tampouco sobre as acusações que teria manobrado a composição do conselho de administração a fim de obter condições de promover a reestruturação. Argumentou apenas, por intermédio da assessoria de comunicação, que a fusão não cria concentração na produção de fosfato e que a medida assegura as condições para enfrentar a importação de fertilizantes fosfatados e nitrogenados. Boa parte desta venda, alegou, é feita pela Yara e pela Mosaic, exatamente as empresas que contestam a operação.BRIGAA guerra entre os acionistas da Fosfertil esquentou em abril do ano passado, quando a Bunge mudou a composição do conselho de administração formado até então por cinco membros da Bunge, três da Mosaic e um da Fertibrás. Decisões relevantes precisavam de pelo menos 7 dos 9 votos e a Mosaic tinha o chamado direito de veto. A Mosaic reúne todos os ativos de fertilizantes da Cargill.A Bunge ampliou o número de conselheiros em abril de 2006, alegando não cumprimento de regras por parte da Mosaic. Com isso, conseguiu aprovar no final de dezembro a incorporação da divisão de fertilizantes na Fosfertil. A Fertibrás foi o único voto contrário.Esta mudança é uma das contestações pendentes na Justiça. A Cargill entrou com uma ação questionando a mudança do conselho e, portanto, a validade da votação que aceitou o ato de fusão. Foi desta ação que saiu a liminar bloqueando a assembléia da Fosfertil que poderia ratificar a fusão.

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Os empresários de várias mineradoras que atuam no Rio Grande do Norte discutiram ontem com a Companhia Docas do RN (Codern) e a armadora francesa CMA-CGM a expansão das operações comerciais dessas empresas através do Porto de Natal. A pauta incluiu desde as questões de logística, até os custos por parte da armadora. A conclusão das partes envolvidas nas operações é de que, em breve, minérios como rochas ornamentais, ferro e scheelita serão escoados pelo terminal localizado no bairro da Ribeira.O gerente comercial da CMA-CGM na região Nordeste, Júlio Coelho, admitiu que a reunião foi bastante produtiva e com avanços significativos. A amadora francesa chegou a estimar eventuais taxas de operação consideradas atrativas pelos representantes de quase 30 empresas presentes à reunião.O diretor técnico-comercial da Codern, Hanna Safieh, explica que desde o início a Companhia Docas do RN demonstrou aos empresários a preocupação de expor quais os tipos de minérios não serão — em hipótese alguma — embarcados ou desembarcados via Porto de Natal. “O importante é que não houve pirotecnia. A reunião foi muito técnica. Inclusive considerando os tipos de carga que não podemos aceitar em função dos riscos de poluição. Afinal, o Porto de natal está dentro da cidade”, disse.Ferro peletizado e em pequenas quantidades, blocos de rochas ornamentais, feldspato e scheelita são alguns dos minérios com maior possibilidade de serem exportados através do terminal da Codern em Natal. Segundo o gerente comercial da CMA-CGM para a região Nordeste, há um esforço integrado para analisar as questões logísticas e levantamento de demanda de carga, mas tudo indica que haverá avanços nas negociações.

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