Quinta, 28 Março 2024

Notícias do dia

O resultado da balança comercial de 2006 por estado, divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), mostrou que esse foi o ano das commodities mexerem no mapa dos ganhos. Minas Gerais, São Paulo e Pará tiveram as melhores balanças comerciais do país, respectivamente. O maior destaque foi o Rio de Janeiro que aumentou sua saldo comercial de US$ 1,49 bilhões para US$ 4,19 bilhões, saltando da décima para a quarta melhor balança.“Foi um ano de recorde na balança comercial do País, mas a análise dos estados depende muito do produto. O Rio de Janeiro certamente avançou por conta da alta do petróleo e São Paulo foi muito beneficiado por centralizar as exportações de álcool”, diz José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

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O Conselho de Autoridade Portuária (CAP) de Suape já tem novo presidente e diretoria. Ontem, o secretário de Desenvolvimento e presidente de Suape, Fernando Bezerra Coelho, participou da reunião do CAP para a posse dos novos titulares. O novo presidente é José Gerardo de Mesquita, representante do poder federal, que substitui Ricardo Maia.

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A Argentina bloqueou a estratégia do governo Lula de favorecer o ingresso pleno da Bolívia no Mercosul sem exigir o cumprimento da Tarifa Externa Comum (TEC), instrumento que confere ao bloco o caráter de união aduaneira. Os debates entre negociadores argentinos e brasileiros deram-se nos encontros prévios da 32ª Reunião de Cúpula do Mercosul, que será aberta hoje.Cinco meses depois da formalização do ingresso da Venezuela como o quinto membro pleno, em um processo conduzido a toque-de-caixa e sem a conclusão dos compromissos de adequação do país às regras do bloco, o Mercosul vive uma etapa decisiva, da qual pode sair com o custo de um grau bem mais modesto de integração.A Cúpula do Rio ocorre em um momento de ebulição entre os sócios originais do Mercosul, cujos conflitos foram sufocados pelo menos nos últimos quatro anos, e de desacordo sobre a estratégica do Brasil de impulsionar a expansão do bloco para o restante da América do Sul.Esquecido há mais de um ano, o apelo do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, em favor de uma revisão dos objetivos e ambições da integração não pode mais continuar engavetado. Um caso emblemático das desavenças é a chamada 'guerra da celulose'. Há mais de um ano, Argentina e Uruguai brigam por causa da construção de uma fábrica da finlandesa Botnia no lado uruguaio da fronteira. A disputa acabou na Corte Internacional de Justiça de Haia.Nas negociações de ontem, a delegação argentina ponderou que a inclusão da Bolívia como sócio pleno, com o aval para não cumprir a TEC, não teria sentido. Completou que essa iniciativa apenas contribuiria para detonar a união aduaneira, que já se vê ameaçada pela possibilidade de o Uruguai negociar um Tratado de Livre Comércio com os Estados Unidos.Menos convencidos que o Brasil dos benefícios políticos da expansão do Mercosul a qualquer custo, os argentinos negociaram com os brasileiros uma saída para a embaraçosa resposta negativa ao pedido de La Paz. Em público, entretanto, a Argentina esquivou-se de dar qualquer sinal contrário à adesão da Bolívia, da qual depende para o fornecimento de gás natural. Seu principal negociador comercial, Alfredo Chiradía, afirmou que vê esse movimento com 'bons olhos'. Um grupo de trabalho do Mercosul terá prazo de 180 dias para negociar os termos de adesão.RESPOSTANa reunião de chanceleres do Mercosul, hoje, o bloco deverá responder ao pedido formal do presidente da Bolívia, Evo Morales, com uma proposta de adesão plena. O texto não mencionará, literalmente, a TEC, mas imporá à Bolívia a condição de respeitar uma lista de resoluções do Mercosul - todas sobre a adoção do sistema tarifário do bloco.O encontro de presidentes começa nesta noite em um clima de insatisfações. A agenda de iniciativas orientada para dar maior consistência à área de livre comércio e à união aduaneira até 2006 continua em estudo ou em implementação. A revisão da TEC, um dos seus mais importantes itens, foi abandonada. Nos últimos quatro anos, a ausência de negociações de temas mais delicados, como regras comuns para a aplicação de medidas de defesa comercial, sobre investimentos e meio ambiente, desembocaram em conflitos internos que fragilizam ainda mais o bloco.De olho nas vantagens da integração energética, o embaixador Jório Dauster, presidente do Conselho de Administração Brasil Ecodiesel, avalia que o Mercosul só terá a ganhar com a adesão da Venezuela e da Bolívia. Dauster argumenta que questões políticas contam hoje com dimensão tão importante quanto as comerciais. Para o embaixador José Botafogo Gonçalves, presidente do Centro de Estudos de Relações Internacionais (Cebri), as agendas da Venezuela e da Bolívia são incompatíveis com as do Mercosul. Para ele, forçar a adesão desses países teria um custo alto demais para a integração.

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Os produtores brasileiros de leite e seus derivados vão tentar se aproximar do mercado internacional em 2007 para salvar os resultados do setor. O aumento das exportações de lácteos é aposta do presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite, ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Rodrigo Sant’Anna Alvim.

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Argel - A Empresa Argelina de Trens Ferroviários (SNTF, na sigla em francês) está modernizando sua frota de locomotivas e equipamentos de tração. A empresa comprou 30 locomotivas elétricas, 64 trens de utilidade múltipla e 17 locomotivas para transporte de passageiros. Com a ampliação de sua frota, a empresa argelina pretende melhorar seus serviços, reduzir a demora no transporte ferroviário e ajudar a ampliar o comércio no país.

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