Sábado, 13 Dezembro 2025
Os acordos entre a indústria de suco de laranja e os produtores estão se espalhando. Depois de a Cutrale ter anunciado, no final do ano passado, um acerto com os citricultores, agora é a vez da Coinbra, grupo francês que atua no segmento de industrialização, comercialização e exportação de frutas cítricas, que assinará, até o final deste mês, um acordo com os produtores.

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O Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos do ABC está ampliando o seu poder de negociação e vem atuando na defesa de empregados de outras categorias.A entidade já conseguiu garantia de participação nos lucros, redução de jornada de trabalho e plano de saúde para os terceirizados das montadoras com relação às empresas que os contrataram diretamente. No caso dos empregados terceirizados da Ford, por exemplo, a comissão interna já obteve, segundo Jose Ataide Costa, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, benefícios para os empregados da GR Restaurantes Empresariais e TNT Transportes Expresso.

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Terminal receberá investimentos de R$ 300 milhões do governo federal e operadores privados. O maior terminal portuário da América Latina, o Porto de Santos, aumentará sua capacidade instalada em 20 milhões de toneladas já em 2010, hoje em 110 milhões de toneladas. Para isso, segundo o diretor comercial e de desenvolvimento da Companhia de Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Fabrízio Pierdomênico, o porto receberá investimentos da ordem de R$ 300 milhões dos setores público e privado neste período.

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O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) anunciou ontem a realização de obras emergenciais para evitar os riscos provocados pela interrupção nas obras de ampliação dos molhes do porto do Rio Grande. Serão investidos R$ 67 milhões na operação, que vai garantir o assentamento e a proteção dos 284 mil m³ de pedras lançados na primeira fase da construção e que poderiam causar acidentes no canal de navegação.

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Ofertas de renda fixa devem avançar 30% este ano; para ações, estimativa é de 30 novas OPI. O mercado de capitais brasileiro - que inclui lançamentos, em reais, de ações, debêntures e fundos de recebíveis, entre outros - dobrou de tamanho em 2006. E tudo indica que continuará aquecido neste ano: até ontem, uma nova emissão de debêntures, no valor de R$ 1 bilhão, e duas ofertas de fundos de recebíveis (conhecidos como FIDC), com volume total de R$ 125 milhões, entraram na fila para aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) - no total, há R$ 5,5 bilhões de operações em análise. Além disso, outros dois fundos, no valor de R$ 153 milhões, já obtiveram registro.

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