Terça, 23 Abril 2024

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

Dentre as várias fotos publicadas, chama atenção uma noturna que dá um panorama do canal de acesso ao Porto de Santos. Diga-se de passagem que até hoje não vi nada parecido à noite no principal porto brasileiro.

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O navio de passageiros Eugenio "C", posteriormente rebatizado de EugenioCosta, sendo rebocado no Porto de Santos. Foi um dos navios mais populares da Linea "C". Media 217 metros, deslocava 30.567 toneladas,velocidade 27 nós e tinha capacidade para 1.636 passageiros. Navegou na rota da América do Sul entre 1966 e 1996. Foto J.C. Rossini.

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Uma das praças mais conhecidas da cidade de Santos é a José Bonifácio, conhecida por abrigar a Catedral, o Teatro Coliseu, o Fórum, a Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio de Santos e o Monumento ao Soldado Constitucionalista (homenagem de Santos aos seus filhos que se sacrificaram na campanha constitucionalista de 1932).

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Constantemente recebo e-mails interessantes sobre assuntos diversos, de vários amigos, como Silvio Roberto Smera, Wanderley Duck, João Simões Reis Filho e José Carlos Silvares, dentre outros.

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O centro citadino histórico do Porto de Santos desenvolveu-se a partir de meados do século passado à combinação de quatro fatores: a expansão do cultivo do café na hinterlândia da Província de São Paulo; a construção da estrada-de-ferro São Paulo Railway; o desenvolvimento da navegação marítima a vapor; a construção do cais linear da Companhia Docas de Santos.

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