Sexta, 26 Abril 2024

Notícias do dia

A instalação do Foro de Governadores e Prefeitos do bloco será realizada em evento paralelo à Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul, nesta quinta e sexta-feira, no Rio de Janeiro, e será aberta pelo ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro. O evento já cria polêmicas antes mesmo de seu início oficial.

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Entre os casos tratados, a dor no polegar por digitar em computadores de mão lidera. Quando a massoterapeuta Grace McNow ouviu o termo "polegar de Blackberry" pela primeira vez, não sabia do que se tratava. Agora, o tratamento dessa condição já virou parte importante de seu trabalho em spas.

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O subprocurador-geral da República, Aurélio Virgílio Veiga, afirmou ontem durante palestra na reunião de grupo auxiliar ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) que os ganhos das concessionárias de rodovias só não superam os do narcotráfico. “Apenas o tráfico internacional de drogas dá lucro maior do que você ser hoje concessionário de um trecho rodoviário”, disse Veiga. As estradas acabaram virando centro da discussão no encontro por conta da decisão do governo federal de suspender o processo de concessão de sete trechos de rodovias.O presidente da Associação Brasileira de Infra-Estrutura e da Indústria de Base (Abdib), Paulo Godoy, que também participou do encontro, reagiu à comparação. “Imaginar que a concessão de rodovias tem a mesma rentabilidade que o tráfico de drogas é desconhecer completamente a realidade, é desconhecer o que está sendo idealizado para o País”, afirmou em entrevista. “Se há distorções, elas têm de ser corrigidas, mas com base em avaliações técnicas, e não ideológicas.” Para o subprocurador, as empresas assumem as concessões por até 30 anos sem terem feito os investimentos iniciais nas vias. “O governo transfere para a iniciativa privada trechos que já estão prontos”, disse. Veiga afirmou que as rodovias concedidas à iniciativa privada são boas, mas “os preços dos pedágios são altíssimos”.Godoy mais tarde tratou do assunto com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que voltou a falar da preocupação do governo em garantir tarifas de pedágio mais baratas. Saiu convencido de que a suspensão das concessões foi decisão econômica, e não política. “O governo entendeu que a equação que havia sido negociada com o Tribunal de Contas da União ainda deixou um desconforto para aceitar a modelagem e os valores envolvidos na concessão”, argumentou. Segundo ele, a estimativa é de que sejam necessários R$ 20 bilhões para os sete trechos de rodovias em discussão. O governo, disse Godoy, não tem condições de fazer esse investimento.Outro que criticou a decisão do governo de suspender as concessões foi o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato derrotado à Presidência na última eleição. “É um equívoco, porque o Brasil não tem capacidade de investimento”, disse em palestra na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. “Infelizmente, o País investe 0,5% do PIB. Então é óbvio que precisa trazer o setor privado para ampliar a infra-estrutura.” Durante a campanha presidencial, as concessões e especialmenteas privatizações protagonizaram o embate mais quente - e decisivo, segundo os analistas políticos - entre Alckmin e Lula. Foram espalhados boatos de que o tucano, se eleito, promoveria a privatização até do Banco do Brasil e da Petrobrás. O rótulo pegou e ele perdeu a eleição.Ontem, Alckmin disse que o interesse do governo ao suspender as concessões é aumentar a arrecadação. “É pôr praça de pedágio para arrecadar mais dinheiro.” Repetindo os discursos de campanha, ele defendeu a participação da iniciativa privada na administração pública. “O governo tem de ter mais um papel regulador e fiscalizador.”O presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter, também defendeu a participação da iniciativa privada no setor. “O País está com escassez de recursos. É preciso que use o potencial do mercado.”

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Companhia avalia as opções para voltar ao mercado argentino com lojas exclusivas. A Hering projeta alta de 17% para suas exportações neste ano, com vendas equivalentes a US$ 35 milhões. Apesar do câmbio desfavorável, o diretor responsável pela área internacional da companhia, Ulrich Kuhn, disse que a empresa catarinense tem conseguido negociar com os clientes para os quais fabrica marcas próprias a recolocação da produção em nichos de maior valor. Kuhn afirmou que o crescimento virá, em boa parte, devido aos projetos de expansão desses clientes, cujos nomes prefere não revelar.

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A multinacional Bunge pretende dar a ordem de serviço, no início de fevereiro, para as obras do moinho que será construído no Complexo Industrial e Portuário de Suape – onde já mantém uma unidade de produção de margarinas. A informação é do secretário de Desenvolvimento do Estado, Fernando Bezerra Coelho. De acordo com o secretário, o presidente da Bunge Alimentos no Brasil, Sérgio Waldrich, quer visitar o Estado e provavelmente deverá vir para a assinatura da ordem de serviço.

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