Quarta, 08 Mai 2024

Notícias do dia

A Bunge considera que as ações da Mosaic, braço da Cargill para fertilizantes, e da Yara para contestar sua proposta de incorporação da Fertibras são “desconexas” e têm a finalidade de atrapalhar a operação.

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Duas ações paralelas prometem ampliar as exportações dos fornecedores brasileiros do setor de petróleo e gás. Ontem, a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) celebrou convênio com a Associação de Promoção à Exportação (Apex) que visa elevar em 30% este ano o volume de vendas externas de bens e serviços registrado em 2005, quando foram embarcados US$ 93 milhões.

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Com o objetivo de expandir o parque eólico do Brasil, a Centrais Elétricas do Norte do Brasil Eletronorte, controlada pela Eletrobrás, abriu no mês passado uma chamada pública para formar parcerias com empreendedores que já possuem ou que queiram construir projetos de energia eólica em território brasileiro. Investidores estrangeiros, especialme te os alemães, como a Wobben, e os espanhóis, como a Enerfin, já têm projetos no País e devem participar dos empreendimentos.

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A Mosaic, empresa de fertilizante da americana Cargill, entrou ontem com uma petição na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em que contesta os relatórios da Fosfertil e da Bunge Fertilizantes feitos pelo banco Credit Suisse, responsável pelos laudos de avaliação financeira das empresas. “Estamos contestando as avaliações principalmente da Fosfertil, que foi subvalorizada no relatório apresentado”, afirma o presidente da Mosaic, Tobias Grasso.

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Ao tornar pública a oferta pela aquisição da Companhia Açucareira Vale do Rosário, o Grupo Cosan alertou os concorrentes e pode perder o negócio. Um grupo de acionistas minoritário, contrário à venda para o Cosan, quer barrar o negócio e ficar com a Vale do Rosário. Os bancos holandeses Rabobank e ING, contratados para realizar a fusão entre a Santa Elisa e Vale do Rosário no final do ano passado, estão levantando capital junto a fundos de investimento estrangeiros para fechar a operação. Os fundos estariam dispostos a bancar a compra da parte dos majoritários interessados na venda ao Grupo Cosan, segundo um dos acionistas minoritários, Cícero Junqueira Franco.A negociação traria uma reviravolta no negócio e a viabilização da fusão entre a Santa Elisa e a Vale do Rosário. Pelo estatuto da Companhia Açucareira Vale do Rosário, a preferência para a compra da participação de qualquer acionista é dos próprios acionistas, seguida da companhia e, por fim, de uma terceira parte. A estratégia é financiar os minoritários na compra de 50,2% de acionistas que teriam o compromisso com o Grupo Cosan, mas que seriam obrigados a ceder a participação aos minoritários, pois esses exerceriam o direito de preferência. “Temos até 26 de fevereiro para exercer o direito. Não é complicado, basta cumprir o estatuto”, afirma Franco. “Em agosto, quando o Cosan fez o primeiro ataque, nós fizemos um acordo com um grupo de acionistas de 53% para abortar o projeto. Desta vez, 4% saíram do nosso grupo e autorizaram a venda. Mas eles só podiam sair depois de um ano e com aprovação de 75% do grupo.”Como o Grupo Cosan já ofertou em torno de US$ 750 milhões por 100% da companhia, o valor pago pela parte majoritária seria ao redor de US$ 375 milhões. Se a compra for efetivada, seria retomado o projeto de abertura de capital da nova companhia. Nasceria ainda a segunda maior empresa sucroalcooleira brasileira, com uma capacidade de processamento de 20 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano, atrás apenas do próprio Grupo Cosan, com 40 milhões de toneladas. A Companhia Santa Elisa tem três unidades (Santa Elisa, Vertente e Continental), todas no Estado de São Paulo, e já anunciou investimentos em parceria com o fundo norte-americano para a construção de três usinas em Minas Gerais (Ituiutaba, Campina Verde e Uberlândia) e uma em Itumbiara (GO).A Santa Elisa é sócia da Vale do Rosário na Usina MB, em Morro Agudo (SP), e na Crystalsev, uma das maiores tradings de açúcar e álcool do Brasil. As duas empresas também estão juntas na construção de uma unidade produtora de açúcar e de álcool na cidade de Edéia (GO), com investimentos de R$ 200 milhões, por meio da joint venture Tropical Bio Energia - que conta com a participação do grupo algodoeiro Maeda. Já a Vale do Rosário tem a usina homônima, em Morro Agudo, parte da Usina Jardest, em Jardinópolis, e o controle majoritário da Usina Frutal, na cidade mineira de Frutal, cujo processamento deve começar este ano com 700 mil a 800 mil toneladas moídas para uma capacidade máxima de 2,5 milhões de toneladas de cana.NÚMEROSUS$ 750 milhõesfoi o valor aproximado da oferta da Cosan por 100% das ações da Vale do Rosário 20 milhõesde toneladas ao ano será a capacidade de processamento de cana-de-açúcar da Vale do Rosário e da Santa Elisa juntas40 milhões de toneladas ao ano é a capacidade de processamento da Cosan,atual líder do setor de açúcar e álcool no Brasil

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