Notícias do dia
- Detalhes
- Categoria: Notícias do dia
Leia mais: Defina o melhor plano de telefonia para o seu perfil
powered by social2s
- Detalhes
- Categoria: Notícias do dia
Leia mais: Aracruz quer instalar terminal portuário na Lagoa dos Patos
powered by social2s
- Detalhes
- Categoria: Notícias do dia
Leia mais: Fundo misto anima mercado de R$ 9 bilhões
powered by social2s
- Detalhes
- Categoria: Notícias do dia
Leia mais: Desempenho do setor confirma retomada de investimentos
powered by social2s
- Detalhes
- Categoria: Notícias do dia
A compra e venda de produtos e serviços entre empresas, conhecida como Business to Business (B2B), através de ferramentas eletrônicas baseadas na Internet, está evoluindo vigorosamente. Só no primeiro trimestre deste ano, as negociações deste tipo cresceram 43,5% sobre as do mesmo período do ano passado, movimentando R$ 133,4 bilhões.
Além de mais adeptos, outro indicador importante do ganho de importância dessa sistemática de negociação nas empresas vem do fato de que há uma intensificação do uso de ferramentas proprietárias em detrimento dos sites de relacionamento comercial que prestam serviços a várias empresas.
Segundo uma pesquisa realizada pela E-Consulting e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, divulgada em abril passado, as transações feitas por intermédio de portais proprietários foi responsável por R$ 116,7 bilhões, representando 87,6% do total. Esse resultado significou um aumento de 48,6% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Já as transações realizadas através de portais independentes cresceram 15,9%, alcançando R$ 16,7 bi, ou seja, 12,5% do total. Os dados são do primeiro trimestre.
"O B2B é sinônimo de Internet, é difícil não associar os dois. O comércio eletrônico facilitou o desenvolvimento das transações e com isso as negociações comerciais entre as empresas tiveram uma nova dinâmica", afirma Ricardo Miranda, diretor de TI da Pirelli para a América Latina.
Pirelli
A Pirelli, uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, está próxima de chegar à marca de realizar todas as suas transações de compra e venda através de um portal eletrônico na Internet. "Todos os pedidos de compra para nossos fornecedores são enviados via Internet para os nossos fornecedores, assim como as cotações de preços", afirma Miranda. No Brasil, a Pirelli movimentou R$ 1,4 bilhão via B2B no ano passado. O diretor explica que apesar de os resultados do uso do B2B serem bastante animadores, é preciso uma mudança de postura por parte das empresas que quiserem adotar a ferramenta. "É um trabalho de dentro para fora. A empresa deve ter uma organização interna muito grande e ser eficiente na comunicação com seus clientes e fornecedores, pois o comércio eletrônico exige transparência".
Basf
Empresa líder mundial no setor de química, a Basf, que movimentou R$ 2,3 bilhões com B2B no Brasil em 2006, realiza 43% de suas vendas via e-commerce. "Nossa expectativa é atingir 45% até o final do ano, mas acho que esse número vai ser maior. É provável que até dezembro o resultado extrapole nosso objetivo", informa Paula Silva, gerente de E-Solutions e TI da Basf para a América do Sul.
De acordo com a gerente, o comércio eletrônico facilita a vida das empresas.
Segundo Paula, a Basf obteve melhores indicadores em vários quesitos da sua relação com fornecedores e clientes a partir da adoção da comercialização eletrônica. "[O uso do comércio eletrônico] dá flexibilidade e agiliza as operações, além de reduzir trabalho e erros. A maior vantagem do comércio eletrônico está na melhoria do processo", atesta.
Marketplaces
Os marketplaces - plataformas independentes que fornecem serviços de B2B para várias empresas - são uma boa alternativa para empresários que estejam interessados em iniciar suas atividades de compra e venda eletronicamente.
Apesar de as grandes empresas cada vez mais investirem em mecanismos próprios de comercialização, os sites independentes ainda têm conseguido atrair muitos clientes.
Luiz Gastão Bolonhez, vice-presidente do Mercado Eletrônico, explica quais são, na sua opinião, as vantagens que sua empresa oferece. "Desoneramos parte das empresas do ponto de vista operacional, liberando os profissionais para que possam se dedicar a outros serviços. Reduzimos o tempo gasto com negociações em até 66%."
Bolonhez ressalta que o seu maior desafio é o de quebrar a resistência que as empresas apresentam em relação à adaptação de seus sistemas operacionais ao B2B eletrônico.
O Mercado Eletrônico obteve R$ 6 bilhões de volume transacionado no primeiro trimestre desse ano, número 20% superior na comparação com os primeiros três meses de 2006. A meta é crescer 35% em 2007.
Fonte: DCI - 05 JUL 07
Além de mais adeptos, outro indicador importante do ganho de importância dessa sistemática de negociação nas empresas vem do fato de que há uma intensificação do uso de ferramentas proprietárias em detrimento dos sites de relacionamento comercial que prestam serviços a várias empresas.
Segundo uma pesquisa realizada pela E-Consulting e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, divulgada em abril passado, as transações feitas por intermédio de portais proprietários foi responsável por R$ 116,7 bilhões, representando 87,6% do total. Esse resultado significou um aumento de 48,6% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Já as transações realizadas através de portais independentes cresceram 15,9%, alcançando R$ 16,7 bi, ou seja, 12,5% do total. Os dados são do primeiro trimestre.
"O B2B é sinônimo de Internet, é difícil não associar os dois. O comércio eletrônico facilitou o desenvolvimento das transações e com isso as negociações comerciais entre as empresas tiveram uma nova dinâmica", afirma Ricardo Miranda, diretor de TI da Pirelli para a América Latina.
Pirelli
A Pirelli, uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, está próxima de chegar à marca de realizar todas as suas transações de compra e venda através de um portal eletrônico na Internet. "Todos os pedidos de compra para nossos fornecedores são enviados via Internet para os nossos fornecedores, assim como as cotações de preços", afirma Miranda. No Brasil, a Pirelli movimentou R$ 1,4 bilhão via B2B no ano passado. O diretor explica que apesar de os resultados do uso do B2B serem bastante animadores, é preciso uma mudança de postura por parte das empresas que quiserem adotar a ferramenta. "É um trabalho de dentro para fora. A empresa deve ter uma organização interna muito grande e ser eficiente na comunicação com seus clientes e fornecedores, pois o comércio eletrônico exige transparência".
Basf
Empresa líder mundial no setor de química, a Basf, que movimentou R$ 2,3 bilhões com B2B no Brasil em 2006, realiza 43% de suas vendas via e-commerce. "Nossa expectativa é atingir 45% até o final do ano, mas acho que esse número vai ser maior. É provável que até dezembro o resultado extrapole nosso objetivo", informa Paula Silva, gerente de E-Solutions e TI da Basf para a América do Sul.
De acordo com a gerente, o comércio eletrônico facilita a vida das empresas.
Segundo Paula, a Basf obteve melhores indicadores em vários quesitos da sua relação com fornecedores e clientes a partir da adoção da comercialização eletrônica. "[O uso do comércio eletrônico] dá flexibilidade e agiliza as operações, além de reduzir trabalho e erros. A maior vantagem do comércio eletrônico está na melhoria do processo", atesta.
Marketplaces
Os marketplaces - plataformas independentes que fornecem serviços de B2B para várias empresas - são uma boa alternativa para empresários que estejam interessados em iniciar suas atividades de compra e venda eletronicamente.
Apesar de as grandes empresas cada vez mais investirem em mecanismos próprios de comercialização, os sites independentes ainda têm conseguido atrair muitos clientes.
Luiz Gastão Bolonhez, vice-presidente do Mercado Eletrônico, explica quais são, na sua opinião, as vantagens que sua empresa oferece. "Desoneramos parte das empresas do ponto de vista operacional, liberando os profissionais para que possam se dedicar a outros serviços. Reduzimos o tempo gasto com negociações em até 66%."
Bolonhez ressalta que o seu maior desafio é o de quebrar a resistência que as empresas apresentam em relação à adaptação de seus sistemas operacionais ao B2B eletrônico.
O Mercado Eletrônico obteve R$ 6 bilhões de volume transacionado no primeiro trimestre desse ano, número 20% superior na comparação com os primeiros três meses de 2006. A meta é crescer 35% em 2007.
Fonte: DCI - 05 JUL 07
powered by social2s
Deixe sua opinião! Comente!