Terça, 04 Fevereiro 2025

Notícias do dia

As entidades de proteção do consumidor destacam que cabe a cada usuário avaliar o melhor tipo de plano. Conforme a assessora jurídica do Procon Recife, Adoleide Folha, a escolha deve ser baseada no perfil do assinante. “Antes de mais nada, o consumidor tem que analisar se fala muito ou pouco ao telefone.”

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Para facilitar o escoamento da produção da nova fábrica que será instalada no Estado, a Aracruz estuda a implantação de um terminal portuário em São José do Norte. O presidente da empresa, Carlos Aguiar, salienta que a questão ainda está sendo avaliada, mas a estimativa é de que seja necessário investimento de cerca de US$ 80 milhões.

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Uma nova modalidade de fundos, chamada mezanino, poderá ajudar a popularizar as aplicações nos Fundos de Investimentos em Participações (FIP) e impulsionar empresas pequenas e médias a abrirem capital no Brasil nos próximos anos. Trata-se de um fundo semelhante ao private equity, mas que possui componentes de retorno fixo e variável, o que lhe atribui maior segurança e riscos reduzidos.

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Principal responsável pelo crescimento da indústria brasileira em maio, a produção de bens de capital sinaliza que a expansão da economia deverá ocorrer sem pressões inflacionárias. O desempenho do setor, bem superior ao da média da indústria, representa a ampliação de investimentos das empresas na modernização e aumento da capacidade produtiva diante do crescimento da demanda.’’Só podemos crescer quando as indústrias investem para produzir mais’’, comenta Andreas Meister, presidente da Ergomat, empresa que atua no segmento de máquinas-ferramenta, as máquinas de fazer máquina.Segundo ele, o faturamento da empresa aumentou 18% no primeiro semestre, em relação a igual período do ano passado. Os pedidos em carteira já são equivalentes a três meses de produção, média considerada satisfatória no setor de máquinas e equipamentos. Seu principal produto são tornos automáticos.As máquinas-ferramenta fabricam peças e componentes para praticamente todos os tipos de produtos manufaturados, de simples brinquedos a celulares, eletroeletrônicos e automóveis.Na maioria das empresas, os chamados bens de investimento são os primeiros a serem cortados numa época de crise e os últimos a serem retomados quando a economia volta a crescer. ’’O mercado está se recuperando da retração ocorrida no ano passado e isso reflete o crescimento da economia como um todo, principalmente da indústria automobilística, no nosso caso em particular’’, afirma Meisner. Em 2005, o faturamento da Ergomat encolheu 15%.Para Edgard Pereira, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o desempenho do setor de bens de capital, captado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), garante que uma aceleração do crescimento do PIB não traria problemas para o controle da inflação. Com ajuste sazonal, o setor teve crescimento de 5,1% de abril para maio, acumulando no ano alta de 16,3%.’’A oferta vem se ajustamento, de maneira equilibrada, ao crescimento da demanda, seja pela ampliação da produção de bens de capital seja pela escalada das importações desses e de outros bens’’, diz Pereira.A Sandretto, fabricante de máquinas injetoras de plástico, dispõe atualmente de uma carteira de pedidos para 85 máquinas, equivalentes a três meses de produção. A empresa fornece máquinas para fabricantes de automóveis, eletroeletrônicos, brinquedos e embalagens, entre outros.Com fábrica em Arujá, na Região Metropolitana de São Paulo, a Sandretto foi adquirida, há três meses, pela Nardini, fabricante de máquinas-ferramenta. Logo após a negociação, a empresa participou da principal feira do setor no País, a Brasilplast, realizada em maio no Anhembi, em São Paulo. ’’ Apesar de ter sido às pressas, vendemos mais do que concorrentes antigos’’, conta João Baptista Guarino, diretor Administrativo da empresa.

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A compra e venda de produtos e serviços entre empresas, conhecida como Business to Business (B2B), através de ferramentas eletrônicas baseadas na Internet, está evoluindo vigorosamente. Só no primeiro trimestre deste ano, as negociações deste tipo cresceram 43,5% sobre as do mesmo período do ano passado, movimentando R$ 133,4 bilhões.

Além de mais adeptos, outro indicador importante do ganho de importância dessa sistemática de negociação nas empresas vem do fato de que há uma intensificação do uso de ferramentas proprietárias em detrimento dos sites de relacionamento comercial que prestam serviços a várias empresas.

Segundo uma pesquisa realizada pela E-Consulting e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, divulgada em abril passado, as transações feitas por intermédio de portais proprietários foi responsável por R$ 116,7 bilhões, representando 87,6% do total. Esse resultado significou um aumento de 48,6% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Já as transações realizadas através de portais independentes cresceram 15,9%, alcançando R$ 16,7 bi, ou seja, 12,5% do total. Os dados são do primeiro trimestre.

"O B2B é sinônimo de Internet, é difícil não associar os dois. O comércio eletrônico facilitou o desenvolvimento das transações e com isso as negociações comerciais entre as empresas tiveram uma nova dinâmica", afirma Ricardo Miranda, diretor de TI da Pirelli para a América Latina.

Pirelli

A Pirelli, uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, está próxima de chegar à marca de realizar todas as suas transações de compra e venda através de um portal eletrônico na Internet. "Todos os pedidos de compra para nossos fornecedores são enviados via Internet para os nossos fornecedores, assim como as cotações de preços", afirma Miranda. No Brasil, a Pirelli movimentou R$ 1,4 bilhão via B2B no ano passado. O diretor explica que apesar de os resultados do uso do B2B serem bastante animadores, é preciso uma mudança de postura por parte das empresas que quiserem adotar a ferramenta. "É um trabalho de dentro para fora. A empresa deve ter uma organização interna muito grande e ser eficiente na comunicação com seus clientes e fornecedores, pois o comércio eletrônico exige transparência".

Basf

Empresa líder mundial no setor de química, a Basf, que movimentou R$ 2,3 bilhões com B2B no Brasil em 2006, realiza 43% de suas vendas via e-commerce. "Nossa expectativa é atingir 45% até o final do ano, mas acho que esse número vai ser maior. É provável que até dezembro o resultado extrapole nosso objetivo", informa Paula Silva, gerente de E-Solutions e TI da Basf para a América do Sul.

De acordo com a gerente, o comércio eletrônico facilita a vida das empresas.

Segundo Paula, a Basf obteve melhores indicadores em vários quesitos da sua relação com fornecedores e clientes a partir da adoção da comercialização eletrônica. "[O uso do comércio eletrônico] dá flexibilidade e agiliza as operações, além de reduzir trabalho e erros. A maior vantagem do comércio eletrônico está na melhoria do processo", atesta.

Marketplaces

Os marketplaces - plataformas independentes que fornecem serviços de B2B para várias empresas - são uma boa alternativa para empresários que estejam interessados em iniciar suas atividades de compra e venda eletronicamente.

Apesar de as grandes empresas cada vez mais investirem em mecanismos próprios de comercialização, os sites independentes ainda têm conseguido atrair muitos clientes.

Luiz Gastão Bolonhez, vice-presidente do Mercado Eletrônico, explica quais são, na sua opinião, as vantagens que sua empresa oferece. "Desoneramos parte das empresas do ponto de vista operacional, liberando os profissionais para que possam se dedicar a outros serviços. Reduzimos o tempo gasto com negociações em até 66%."

Bolonhez ressalta que o seu maior desafio é o de quebrar a resistência que as empresas apresentam em relação à adaptação de seus sistemas operacionais ao B2B eletrônico.

O Mercado Eletrônico obteve R$ 6 bilhões de volume transacionado no primeiro trimestre desse ano, número 20% superior na comparação com os primeiros três meses de 2006. A meta é crescer 35% em 2007.

Fonte: DCI - 05 JUL 07
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