Sexta, 22 Novembro 2024

Silvio dos Santos

Engenheiro civil, opção transportes, formado pela Escola Politécnica da USP. Desde 2003 é engenheiro do Laboratório de Transportes e Logística da UFSC, onde trabalhou nos convênios com a ANTT e com a Secretaria de Portos para a realização do Plano Nacional de Logística Portuária

Caros leitores, Neste artigo, na sequência sobre o tema das embarcações coloniais, falaremos da Flotilha de Sebastião Caboto, italiano que fez diversas explorações na América do Norte e América do Sul.

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Será lançado na próxima quarta-feira, dia 30 de junho, o livro "Aspectos da Navegação Interior", de autoria de Silvio dos Santos, engenheiro civil, pesquisador de logística e transportes e colunista do Portogente. Na obra, ele descreve como funciona a navegação interior em vários países da Europa por onde passou, seja estudando, trabalhando ou apenas visitando.

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Segundo o livro “Naus no Brasil Colônia”, a armada espanhola, sob o comando do português Fernão de Magalhães, fez a primeira viagem ao redor do globo, pois viajando para o oeste conseguiu chegar aos países orientais.

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Segundo o livro “Naus no Brasil Colônia”, a armada da expedição exploradora e preparatória para a colonização do Brasil zarpou de Lisboa, em Portugal, com cinco navios e 500 homens, em 3 de dezembro de 1530. Aportou no Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, em 1 de fevereiro de 1531. A armada era composta por cinco embarcações: a nau capitânia cujo nome é desconhecido, a São Miguel, a São Vicente, a Princesa e a Rosa.

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Segundo o livro “Naus no Brasil Colônia”, a flotilha de Gonçalo Coelho teria vindo ao Brasil em 1501, com apenas três navios. Alguns historiadores, como Cunha Matos, sustentam que a bordo de uma das naus estava presente o cosmógrafo italiano Américo Vespúcio.

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