Quarta, 08 Mai 2024

Laire Giraud

Despachante aduaneiro, colecionador de cartões-postais, especialmente de transatlânticos. Colaborador da Revista de Marinha de Portugal. Publicou cinco livros, como autor e co-autor, sobre temas da Santos antiga.

Conheci o professor Waldir Rueda em 2008, nas dependências do Parque Balneário, shopping center santista quase à beira-mar. O encontro aconteceu através de um amigo comum, quando faltavam meses para o lançamento da sua obra sobre o fundador da Cidade de Santos, Brás Cubas. Waldir fazia questão de redigir o nome com a grafia original, Braz.

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Curiosamente, a crônica havia sido encaminhada ao comandante Fialho por uma professora da cadeira de Português da Universidade de Maryland, Estados Unidos, que utilizava o texto nas aulas.

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Em 1994, durante viagem a Portugal, entrei em uma livraria de Lisboa com o intuito de adquirir uma obra, quando vi, entre as revistas expostas, uma que me chamou atenção.

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As companhias de navegação, em tempos passados, eram muito conhecidas no Porto de Santos e nos portos de escalas.

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Faço um convite aos santistas e aos que visitarem a Cidade de Santos para avistar um morro que fica atrás da Santa Casa de Misericórdia, vizinha ao Centro de Treinamento Rei Pelé, do Santos Futebol Clube (Santos FC), no Bairro do Jabaquara. O local está situado próximo do Túnel Rubens Ferreira Martins, que liga o Centro Histórico aos bairros das praias. Cartão-postal de 1903, mostrando a Pedreira do Jabquara, situada no morro do mesmo nome. Local de onde saíram os blocos de pedras usados na construção do Porto de Santos. Col. do autor.

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