Consultor. Foi presidente da Companhia Docas de São Sebastião (CDSS), SPTrans, CPTM e Confea. Diretor da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), do Departamento Hidroviário de SP e do Metrô de SP. Presidiu também o Conselho de Administração da CET/SP, SPTrans, Codesa (Porto de Vitória), RFFSA, CNTU e Comitê de Estadualizações da CBTU. Coordenador do GT de Transportes da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC-SP). Membro da Comissão Diretora do Programa Nacional de Desestatização e do Conselho Fiscal da Eletrobrás.
Frederico BussingerPontos chaves:1) Agora são empresários (prestadores) e usuários (em geral, também empresários) que divergem. Há, também, a divergência com os trabalhadores.2) Como questões nevrálgicas não foram meridiana e definitivamente pacificadas (algumas, sequer discutidas!) durante a tramitação da MP-595, há um desfio posto.3) Com todos os inconvenientes e riscos, um 3º turno (da discussão do modelo/lei) parece estar em marcha!
Pontos chaves:1) Como numa corrida de F1, o programa de arrendamentos portuários ensaia sair dos boxes e retornar à pista do autódromo para nova largada: Uma nova audiência pública deve ser realizada pelo TCU.2) Independentemente de discussões sobre motivação e competências, em sendo para “aperfeiçoar” a modelagem e, principalmente, para destravar o processo, o evento vem em boa hora.3) Como subsídio, algumas sugestões sobre tarifas-teto; desempenho/competição e relação porto-cidade.
1) PNLP, PM, PDZ, REP, PSP, REF, PGRS, etc. etc.2) ... é como se os portos públicos fossem um paciente em mesa de cirurgia, com ortopedista, cardiologista, endocrinologista, neurologista, proctologista... atuando simultaneamente.3) Portos são uma PPP, ainda que implícita; e muito particular. Daí a complexidade desses trabalhos; desses projetos.
Pontos chaves:1) “Empresários querem uma nova Lei dos Portos: Setor vai encaminhar propostas de mudança na legislação aos candidatos a presidente”.2) Antes de ser um pleito, as informações que o justificam são reveladores...3) Entre as 9 principais propostas, algumas dependem de mudanças legais, outras não. Mas há algumas que podem depender de prévias alterações constitucionais.