O engenheiro agrônomo e pesquisador de assuntos ferroviários, Marcello Tálamo, possui um acervo infindável que contempla diferentes épocas da história. Após mostrar, em reportagem, aos leitores de PortoGente o trabalho que desenvolve com o site Ferrovias & História, ele volta a cena para explicar e apresentar - com fotografias de grande valor - parte da história do transporte de cargas por ferrovias.O modal apresentou várias mudanças de características ao decorrer do tempo. Segundo Tálamo, esse comportamento foi ditado, em grande parte, pela "evolução da sociedade, seus usos, costumes e necessidades". Vagão da Fepasa exclusivo para o transporte de couro em Dois Córregos, 1987.Inicialmente, explica o pesquisador, as ferrovias transportavam de tudo. "Nos primórdios do vapor e de uma sociedade praticamente rural, onde São Paulo, por exemplo, não possuía nem 60 mil habitantes, os trilhos eram as únicas estradas seguras, levando os ’’trens’’ das pessoas para cima e para baixo".Tudo passava pelo trilhos, como mudanças, produtos agrícolas, tijolos, madeira, frutas (carga registrada na imagem acima), enfim, tudo o que fosse necessário para a vida cotidianaVagão da extinta Companhia Mogiana transporta bagagens e animaisTambém havia os vagões que transportavam doentes e mortos em locais onde não existiam estradas ou cidades grandes, como por exemplo, esse acima, da Madeira Mamoré
Hoje, ninguém sabe responder a essa pergunta, mas o projeto de criação do Porto Brasil, a ser desenvolvido pelo grupo EBX no Litoral Sul de São Paulo, pode tirar Peruíbe e suas vizinhas do atual ostracismo econômico. Audácia é pouco para resumir essa obra idealizada por Eike Batista, um empresário que, aos 50 anos, conseguiu ficar rico com os lucros obtidos no setor da mineração.
Após tantas informações e especulações, é até natural que existam opiniões divergentes sobre a instalação de um porto em Peruíbe. Para o leitor do PortoGente, vamos publicar duas visões diferentes sobre o mesmo assunto logo abaixo.
A Unilever Brasil, detentora da marca Kibon, retirou do mercado um lote do sorvete Cornetto Chococo por um erro na embalagem. O rótulo informava, erroneamente, que o produto não continha glúten, embora a proteína esteja presente na casquinha do sorvete. A informação é importante para pessoas hipersensíveis ao glúten, que podem apresentar diferentes disfunções intestinais.
O delegado Pedro Luiz Pórrio e outros oito investigadores tiveram a prisão preventiva decretada ontem pela Justiça, com base em grampos da Polícia Federal. A escutas indicam que este ano, quando Pórrio chefiava a Delegacia Seccional de Osasco, sua equipe extorquiu R$ 35 mil de um traficante fora de sua jurisdição, em Campinas, além de tê-lo torturado.