Domingo, 02 Fevereiro 2025

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Apesar de se registar um número crescente de passageiros de cruzeiro em escala que prefere conhecer os destinos, neste caso Lisboa, pelos seus próprios meios, muitos clientes preferem contratar excursões que façam visitas panorâmicas à cidade, nomeadamente por causa do tempo que ficam em terra, referiu José Luís Simão, gerente da Shore Tours, no segundo painel do workshop que decorreu esta manhã, em Lisboa.

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O navio HS Chopin, de bandeira liberiana, foi invadido por piratas na madrugada de hoje nas proximidades do Porto de Santos, na cidade litorânea. Agentes da Polícia Federal deverão passar a noite realizando vistorias a bordo e os prejuízos ainda não foram calculados. Ninguém ficou ferido.

De acordo com informações do Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado de São Paulo (Sindamar), que representa o armador do navio no País, aproximadamente 25 contêineres foram violados, mas ainda não se sabe quantos deles estavam cheios e quais objetos foram roubados.

O navio estava fundeado a cerca de três quilômetros da entrada da barra do Porto de Santos quando foi invadido por oito homens armados. Um tripulante foi feito refém. Segundo o Sindamar, alguns tripulantes perceberam que o navio havia sido invadido após não terem conseguido contatar o marinheiro refém. O alarme de ataque pirata foi disparado e os assaltantes conseguiram fugir.

Fonte: Agência Estado - 07 NOV 07 (atualizado às 20h12)
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Exportação de gado bovino vivo, o chamado boi em pé, é a nova tendência do setor pecuário nacional. A prática beneficia os produtores, que têm mais uma opção de negócio - hoje eles têm apenas os frigoríficos brasileiros a quem vender seus animais -, fator que contribuiu para elevar o preço pago pelos animais.

As vendas externas de bovinos vivos movimentam por ano quase US$ 200 milhões. O número de animais embarcados até o mês de setembro - cerca de 299 mil bovinos - é superior ao volume total exportado em 2006, que foi de 245 mil, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Além disso, o preço pago pelos animais também cresceu - mais de 80% -, o que, segundo o mercado, compensou as baixas cotações do dólar registradas este ano. No ano passado, o preço médio do bovino vivo embarcado era de US$ 288. Hoje, é de US$ 544.

Segundo fontes do mercado, para o próximo ano, a tendência é de que cresçam ainda mais os embarques de animais vivos, mas a cotação do dólar e os preços do boi no mercado interno serão os fatores que influenciarão o crescimento. Hoje, a arroba do boi está em torno de US$ 40. Mas, segundo o setor, também é um bom negócio para os países importadores, pois os animais embarcados, a maior parte dos quais se destina a abate e tem mais de 500 quilos, é considerada topo de linha pelos produtores.

O Condomínio Itaverá fez seu primeiro embarque de gado vivo este ano. A Itaverá exportou 15 novilhas prenhas da raça nelore para o Senegal. A expectativa dos donos da Itaverá é de que novos compradores internacionais apareçam, pois os animais embarcados tiveram valorização de cerca de 80%.

Os importadores pagaram pelas novilhas cerca de US$ 900 cada uma, segundo Júlio Cesar Pires, sócio do condomínio. "Se os animais fossem vendidos a frigoríficos brasileiros, o valor pago seria em torno de US$ 500 por cabeça", afirma Pires.

De acordo com o pecuarista, o valor obtido no negócio está sendo utilizado no melhoramento genético dos animais. O Condomínio Itaverá, que engloba as fazendas Itamoara e Nhu-Verá, instaladas em Campo Grande (MS), somadas têm 8 mil hectares e um plantel com 2 mil matrizes. Por ano, a fazenda, parceira da Lagoa da Serra, abate cerca de 500 animais. "O número de animais abatidos ainda é pequeno, pois estamos em processo de formação das fazendas unidas", afirma.

AgroExport

Para Alexandre de Castro Cunha, diretor da AgroExport, o mais importante das vendas externas de animais vivos é a liberdade dos produtores, que não têm apenas os frigoríficos brasileiros para vender sua carne. "A exportação é mais um mercado para o pecuarista, que não precisa ficar nas mãos dos frigoríficos."

A AgroExport, uma das quatro empresas brasileiras que exportam animais vivos e que está no mercado há 18 anos, é uma empresa familiar de origem brasileira, comandada por Silvio de Castro, que também atua nos setores pecuário e canavieiro.

Com o aumento da procura de animais vivos por outros países, a empresa elevou em 200% os embarques e, conseqüentemente o faturamento da empresa. Este ano, a AgroExport, com sede em Uberaba (MG), exportou 60 mil bovinos vivos e a expectativa é de que no próximo ano atinja a casa dos 100 mil animais, principalmente para os países do Oriente Médio. "Nossa grande barreira é a febre aftosa. Muitos países não compram do Brasil por temer a contaminação", explica Cunha.

Atualmente, o mercado internacional de bovinos vivos é liderado pela Austrália, que vende cerca de 900 mil animais por ano. Boa parte desse gado vai para o Oriente Médio e para a África, que são os principais clientes do Brasil, pois os gastos com logística são semelhantes, uma vez que a distância é semelhante.

Além da aftosa, outro impasse para o negócio é a falta de infra-estrutura nos portos. Hoje, a maior parte dos animais embarcados sai do Pará.

De acordo com a direção da AgroExport, o processo de exportação de animais vivos é complexo e inclui seis etapas, como: seleção dos bovinos, exames, quarentena, embarque e adaptação dos animais no novo local.

Fonte: DCI - 08 NOV 07
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O diretor administrativo do Palmeiras, José Cyrillo Júnior, conseguiu a primeira vitória no processo que é movido contra ele pelo volante são-paulino Richarlyson. Em audiência realizada no Juizado Especial Criminal (Jecrim), na tarde desta terça-feira (6), foi decidido o arquivamento da queixa-crime de autoria dos advogados do jogador. Cabe recurso à decisão.

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Para cada um, serão apontadas as classificações de “ruim” a “ótimo”. Os itens avaliados serão: profundidade, acessos terrestres, localização do porto nas malhas rodoviária e industrial, infra-estrutura de apoio, segurança, velocidade de operações, equipamentos, tamanho de cais e retroárea, demoras, diversidade de cargas, participação no mercado, perda de confiança do cliente, oportunidades perdidas devido ao serviço ineficiente, rotas de serviço para a navegação e custos.

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