Para cada um, serão apontadas as classificações de “ruim” a “ótimo”. Os itens avaliados serão: profundidade, acessos terrestres, localização do porto nas malhas rodoviária e industrial, infra-estrutura de apoio, segurança, velocidade de operações, equipamentos, tamanho de cais e retroárea, demoras, diversidade de cargas, participação no mercado, perda de confiança do cliente, oportunidades perdidas devido ao serviço ineficiente, rotas de serviço para a navegação e custos.
O questionário que reúne a lista de portos e critérios e permite a participação no projeto será enviado por e-mail a todos que assinam o boletim de PortoGente. Quem preferir, pode baixar aqui o arquivo com conteúdo semelhante. A tabela, devidamente preenchida, deve ser enviada para [email protected].
Com as respostas, será elaborada uma classificação com base na percepção dos participantes, que servirá como referência tanto para os usuários dos portos (embarcadores, armadores, especialistas em logística) como para os próprios administradores portuários. Estes poderão aproveitar os resultados do Indicadores de Portos para agir no sentido de solucionar os pontos críticos ou desfavoráveis que vierem a ser apontados.
Esta é uma contribuição que PortoGente traz ao debate dos assuntos portuários, consciente de que enfrentará o ônus do pioneirismo nesse tipo de pesquisa, mas também de que as críticas ao modelo adotado serão todas consideradas para o aprimoramento desta consulta. A pretensão é de que a pesquisa se estabeleça como periódica, abrangendo outros portos e itens. Indicadores de Portos oferecerá ao leitor a oportunidade de conhecer a visão de pessoas que atuam nos mais variados locais do planeta sobre os principais complexos portuários da atualidade.
Fonte: PortoGente - 06 NOV 07
