Sábado, 01 Fevereiro 2025

Notícias do dia

A expressiva exportação de soja em grão registrada pelo Porto do Rio Grande em 2007, colocou o complexo portuário gaúcho em destaque entre os portos brasileiros. Com 5.366.608 toneladas de soja embarcadas, o porto rio-grandino ocupa o primeiro lugar no ranking dos portos exportadores do grão, conforme o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

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O comércio exterior baiano começou o ano com o “pé direito”, atingindo US$734 milhões em vendas no mês de janeiro, um crescimento de 44,7% em relação ao mesmo mês de 2007. Em janeiro, o saldo da balança (diferença entre as exportações e as importações) cresceu 106%, atingindo US$233,3 milhões, e a corrente de comércio (soma das exportações e importações) chegou a US$1,2 bilhão, 37% a mais que em janeiro do ano passado. Os números foram divulgados ontem pelo Promo – Centro Internacional de Negócios da Bahia, órgão vinculado à Secretaria da indústria, Comércio e Mineração.

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Depois das expectativas geradas na semana passada com o anúncio do governo federal de que o imposto do trigo seria reduzido a zero, os panificadores potiguares foram pegos de surpresa. Ao contrário do que se esperava, a saca de 50kg da farinha de trigo subiu de R$ 76 para R$ 86 nesta semana. O acréscimo de 13,16% pôs por água abaixo as esperanças de que a isenção do imposto sobre o trigo poderia reduzir o preço do pão ao consumidor. Em reunião ontem com os filiados, o presidente do Sindicato dos Panificadores (Sindipan), José Américo Ferreira, apelou para que os empresários segurassem por mais algum tempo o valor do pão.

Além do aumento do preço da farinha, a margarina - outro produto utilizado na fabricação do pão - também sofreu aumento, ficando 33,72% mais cara. A lata de 30kg do produto que custava no início de fevereiro R$ 86 passou para R$ 115. Atualmente, o preço do pão varia de R$ 4 a R$ 7 o quilo. O valor é considerado pelo Sindipan justo para o consumidor, embora o sindicato considere que está ficando inviável para as padarias manterem o preço.

Caso os moinhos não reduzam a saca de trigo, José Américo calcula que o pão pode subir entre 12% e 14%. Isso significa que o atual preço aumentaria entre R$ 0,48 e R$ 0,84. De acordo com o Sindipan, três fatores influenciam no preço do pão: mão-de-obra, energia elétrica e matéria-prima. A participação de cada um é variável de uma empresa para outra, mas a matéria-prima corresponde a cerca de 30% do valor final cobrado.

A redução do imposto do trigo foi anunciada na quarta-feira da semana passada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), no Diário Oficial da União. A publicação trouxe a nova Lista de Exceção brasileira à Tarifa Externa Comum (TEC). A mudança vale até 30 de junho deste ano para uma cota de 1 milhão de toneladas o produto. A proposta dos moinhos - de 4 milhões de toneladas - não foi aceita pelo governo federal. ‘‘Tudo bem que eles (moinhos) não receberam tudo que pleiteavam, mas receberam alguma coisa. Ficamos perplexos com o aumento porque foi muito acima daquilo que vinha ocorrendo. Estamos apelando para que o preço seja reduzido, mas as padarias não poderão segurar o preço por muito tempo’’.

José Américo entrou em contato com sindicatos de panificadores no Sudeste e descobriu também que naquela região a saca de trigo não subiu de preço. Além disso, a saca custa R$ 60, devido a subsídios do ICMS oferecidos na área.

Atualmente, cinco moinhos atendem a região Nordeste: Bungue, M.Dias Branco, Predilecta, Cearense e Modrisa. No Rio Grande do Norte, há cerca de 1,2 mil padarias, sendo 400 só em Natal. A assessoria de imprensa do M.Dias Branco - moinho localizado no RN - informou que o aumento da saca do trigo era uma atitude esperada já que a tonelada do produto passou de 190 dólares, no início do ano, para 360 dólares. Além disso, a mudança no imposto não trouxe grandes mudanças porque este é um período de entressafra do produto importado. A assessoria também lembra que a diferença de preço entre o Nordeste e Sudeste se deve a falta de incentivos fiscais na região. Segundo informou, o ICMS médio nos estados nordestinos influi em 34% do valor cobrado.

Fonte: Diário de Natal -  14 FEV 08
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A Termoaçu é citada como o maior projeto de co-geração de energia da América Latina. Que importância a usina assume, para o RN e o país, com a crise energética provocada pela falta de chuvas?José Paulo Vieira - O planejamento da expansão do setor elétrico brasileiro trabalha sob um escopo nacional, devendo contemplar a participação das diversas fontes energéticas, em esquema de complementação, especialmente a complementação termelétrica. Nesse contexto, fica clara a importância da Termoaçu. Na realidade, a expansão termelétrica é a principal saída a curto e médio prazo para a região, devendo ser complementada com outras formas e fontes.Como o senhor avalia o risco de racionamento?A ameaça de racionamento é real, embora pequena. Infelizmente, este está se tornando um tema recorrente, o que indica que o modelo de crescimento do setor elétrico brasileiro ainda não está estabilizado. No curto prazo, especialmente em 2008 e 2009, o risco de escassez de energia, embora pequeno, continuará acenando no horizonte. Seu brilho será maior se as nuvens diminuirem. O fato de ficarmos na expectativa do ‘regime das chuvas’ a cada ano, não deixa de ser um retrocesso, pois o apelo à providência divina, no setor elétrico, é claramente a confissão da falta de providências humanas. Há que se ressaltar que o Nordeste tem uma situação frágil. Não há quase nada a ser feito em termos de hidrelétricas de grande porte, que é a grande vocação brasileira. Qual seria então a solução para o Nordeste?Sem rios, a região clama pela chegada do GASENE (Gasoduto Sudeste-Nordeste) e as ampliações e reforços de gasodutos que estão sendo construídos pela Petrobras. Estas são prioridades de curto prazo, para o futuro mais amplo, cabe complementá-las com formas e fontes alternativas, entre outras a utilização da energia solar, do biodiesel e a ampliação significativa do parque eólico. Nesse campo, especialmente o Rio Grande do Norte, pelas suas vocações naturais, pode se tornar um “show case” em nível mundial.De alguma forma o funcionamento da usina sofrerá impacto com a necessidade de economizar gás no Brasil (acenada pelo governo federal)? O volume de gás necessário à usina será comprometido com isso?Esta questão está sendo tratada com todo o cuidado junto à Petrobras, que é quem responderá pelo fornecimento do insumo. O compromisso de fornecimento está firmado e todo o gás demandado estará disponível no momento da operação da usina.Em agosto de 2007 a expectativa era de que as operações da Termoaçu fossem iniciadas em 31 de março de 2008. A data está mantida?Houve pequenos ajustes de cronograma. Há pequenos atrasos a serem superados. Por enquanto, a previsão é que o início da operação comercial se dê no 2º semestre de 2008.Que atrasos foram esses? Vão gerar algum tipo de prejuízo à usina?Havia um pequeno atraso, de cerca de 2% no volume global da obra, para o qual estávamos fazendo um enorme esforço de recuperação. Todavia, em outubro de 2007 ocorreu um movimento grevista dos empregados da empreiteira responsável pelas obras, o que implicou em redução significativa do ritmo de avanço físico do empreendimento. O movimento fez com que o atraso, ao invés de reduzido, fosse ampliado, tornando impraticáveis os cronogramas até então vigentes.Não ficou claro se haverá prejuízos, além da postergação da data de início de operações, claro. Poderia explicar melhor esse ponto?Os contratos serão todos mantidos, tanto os de compra do gás quanto os de venda de energia elétrica e vapor. Haverá o custo de capital do atraso do empreendimento. Em que fase está a obra? quantas pessoas trabalham na usina atualmente?A Termoaçu encontra-se em fase final de construção, testes e comissionamento dos principais equipamentos e sistemas. Detalhando, encontram-se em andamento os trabalhos de montagem e testes dos grupos turbogeradores e das caldeiras e o comissionamento dos sistemas operacionais. As obras chegaram a mobilizar diretamente até 2.300 pessoas ao longo de 2007 e foram suportadas com aportes dos sócios. Em 31/12/2007 estavam 94,3% realizadas, com mais de mil empregos diretos.Qual será o peso da energia produzida para o bolso consumidor?Os contratos firmados com Cosern, Coelba e Petrobras são de 20 anos de duração, o que implica em estabilidade - de quantidades e de preços - para a energia elétrica, ficando assim reduzida a influência de fatores como o aumento (como o atualmente verificado) nos preços da energia negociada no mercado atacadista. A energia da Termoaçu tem valor superior ao dos contratos antigos, que utilizaram energia oriunda das hidrelétricas já construídas pelas estatais, mas seu valor é inferior ao atualmente negociado nos leilões de energia promovidos pelas autoridades federais, preços inferiores tanto ao dos leilões das hidrelétricas quanto das termelétricas.Mas nós, consumidores, vamos pagar mais caro?O custo da energia é crescente, isso é um dado empírico, e histórico. Assim, a contratação de nova energia se dará sempre com “tendência de alta” dos preços contratos. Enquanto o mercado estiver crescendo, e espera-se que continue se expandindo, haverá necessidade de mais energia, de energia nova, e portanto...

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Depois de vencer duas partidas contra o Cerro Porteño, uma delas tendo que se desviar de pedradas da torcida paraguaia, no Estádio Defensores del Chaco, o Cruzeiro encara seu primeiro adversário no Grupo 1 da segunda fase da Taça Libertadores. Nesta quarta-feira, o time celeste recebe o Real Potosí, da Bolívia, nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), no Mineirão. A chave conta ainda com o San Lorenzo, da Argentina, e o Caracas, da Venezuela.

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